O Superior Tribunal de Justiça (STJ) formou maioria na tarde desta quarta-feira (19) para a transferência da pena do ex-jogador Robinho para o Brasil, confirmando o acordo de homologação da sentença da Itália que o condenou a nove anos de prisão por estupro coletivo. O placar ficou de nove ministros favoráveis e dois contrários.
Somente os ministros Raul Araújo e Benedito Gonçalves votaram contra a homologação. Prevaleceu o entendimento do relator, Francisco Falcão. Ele disse que não vê obstáculo para pena de Robinho seja cumprida no Brasil.
O caso remonta a 2013, quando o crime ocorreu em uma boate em Milão, na Itália, enquanto Robinho ainda jogava pelo Milan. A vítima é albanesa. Em 2017, a justiça italiana o condenou por crime de violência sexual em grupo. Entretanto, devido às leis brasileiras que não permitem a extradição de cidadãos em certas circunstâncias, Robinho permanece no Brasil desde então. Agora, o ex-jogador está proibido de viajar para o exterior.
A trajetória do caso inclui eventos marcantes, como a divulgação de interceptações telefônicas em 2020 e a confirmação da condenação pela mais alta corte italiana em 2022. Diante da impossibilidade de extradição, a Itália solicitou à justiça brasileira que Robinho cumpra sua pena em território nacional.
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