Em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, o processo de tombamento do terreno onde funcionava o terreiro de Joãozinho da Goméia deve ser finalizado nos próximos dias. Após a conclusão do estudo técnico feito pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (INEPAC), o relatório seguiu para Secretaria Estadual da Casa Civil e Desenvolvimento Econômico, de onde será encaminhado para assinatura do governador em exercício, Cláudio Castro. Depois dessa fase, é determinado o tombamento provisório.
O objetivo da Comissão de Preservação e Tombamento da Memória da Goméia, formada por religiosos e descendentes espirituais do sacerdote, é criar no local um centro cultural de pesquisa de matriz bantu e de preservação da memória de Joãozinho da Goméia.
O babalorixá morreu em 1971 e comandou o terreiro no bairro Jacatirão, em Duque de Caxias, por mais de 20 anos. Em junho deste ano, a Prefeitura da cidade havia decidido construir uma creche no local. Antes disso, em 2015, o terreiro já havia virado notícia quando um grupo de arqueólogos fez escavações em busca de vestígios e objetos da prática de religiões afro-brasileiras na região.
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