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Transpetro e Sebrae firmam parceria para apoiar comunidades indígenas na região amazônica

A Transpetro e o Sebrae assinam na segunda-feira (31), um convênio com foco nas aldeias indígenas do Cajuhiri Atravessado, Cajuhiri Atravessado I e Tupã da Fazenda, no Amazonas, região onde a companhia opera o Terminal de Coari. Com o propósito de integrar as ações de fortalecimento da organização comunitária e das associações indígenas, a parceria incentivará o desenvolvimento das três aldeias por meio do fomento ao empreendedorismo.

O convênio contempla a capacitação dos indígenas em quatro frentes: empreendedorismo, associativismo, inovação e consultoria técnica rural. “A parceria é mais uma das iniciativas da Transpetro para apoiar as comunidades que vivem no entorno das suas operações. Estamos retomando o protagonismo da responsabilidade social, que é um papel estratégico das empresas estatais”, destaca o presidente da Transpetro, Sérgio Bacci.

Operando 49 terminais (28 aquaviários e 21 terrestres), cerca de 8,5 mil quilômetros de dutos e 36 navios, a Transpetro é a maior subsidiária da Petrobras. A empresa é a maior companhia de logística multimodal de petróleo, derivados e biocombustíveis da América Latina.

A coordenadora da área de Responsabilidade Social da Transpetro, Karen Joyce Lyrio Aragão, explica o conceito do convênio. “O objetivo é compartilhar conhecimentos que promovam a autonomia das pessoas e um olhar para oportunidades de geração de renda naquele local. Os treinamentos incluem desde conceitos básicos ligados a negócio, finanças, cooperativismo e a comercialização da produção local in natura”, afirma.

A ação prevê ainda assessoria técnica do Sebrae para a população indígena, como o mapeamento de viabilidade e oportunidade econômica, consultoria em gestão, consultoria contábil e fiscal, entre outras. Karen reforça ainda a importância da iniciativa. “A formalização das associações é uma oportunidade para a população indígena acessar políticas públicas voltadas para o campo”.

A operação na floresta amazônica exige da companhia atenção especial para a questão ambiental e socioeconômica da região. Nesse sentido, a empresa desenvolve uma parceria com os povos originários do local para apoiar sua fixação no território.

Os indígenas foram expulsos do seu território e, agora, por meio do Plano Básico Ambiental (PBA), aprovado junto com as etnias e a Funai, têm um planejamento garantido para se fixarem em sua terra. O PBA tem três alicerces principais: construir habitações para as tribos; impulsionar projetos de geração de renda a partir da terra; e garantir a segurança alimentar dos indígenas.

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