Vadão demonstra confiança para partida contra a França, mas não garante Marta nos 90 minutos

Foto: Reprodução

A Seleção Brasileira feminina tem um importante compromisso neste domingo. O Brasil encara a França nas oitavas de final da competição. As anfitriãs irão ter o apoio da sua torcida na partida. Em entrevista coletiva neste sábado, o técnico Vadão demonstrou confiança e elogiou a equipe francesa.

“É mais um jogo com duas equipes que tem um potencial muito grande. Brasil atravessou momentos difíceis, contusões, mas tem jogadoras individualmente muito boas. Acabamos pegando de surpresa a saída da Andressa Alves. Independentemente dos problemas que temos, temos uma seleção que tem condição de fazer frente. A França tem torcida a seu favor, momento especial, quesitos que favorecem, mas tecnicamente falando, as coisas só vão se resolver no campo. Nós nos sentimos muito confiantes em relação ao jogo. Muitas jogadoras do Lyon, elas jogam o ano todo juntas. Tem entrosamento que já inicia nos campeonatos e mesclado com ótimas jogadoras. O que a França tem de muito bom é o conjunto, além da qualidade individual e ótima técnica”, disse Vadão.

Além disso, o treinador da amarelinha comentou sobre a situação física de Marta e não confirmou se irá utilizar a camisa 10 durante toda a partida. Ela vem se recuperando de uma lesão e ainda não está tecnicamente 100%. Formiga também não é uma jogadora certa no time titular.

“Marta não dá para prever que vai jogar os 90 minutos. Há o desgaste de cada jogo. Mas estou otimista em relação a isso. Em relação a Formiga, vamos esperar o treino. Ontem ela só fez um leve trote. No dia de hoje, a gente espera que ela participe e que a gente possa contar. Todos os esforços foram feitos”, ressaltou Vadão.

Ao ser questionado se havia um sentimento de vingança em relação a França por conta de 1998, o técnico Vadão destacou que não tem esse pensamento e que no futebol feminino não existe essa rivalidade com a seleção francesa.

“Não temos sentimento de vingança da França. O brasil tem até outros rivais mais tradicionais na América do Sul. Menor sentimento de vingança da França. Jogaram muito bem em 98, teve toda a história do Ronaldinho que talvez tenha atrapalhado um pouco. Naquele momento a França vivia um momento bom. Não foi um jogo que teve briga e provocação. Nada que criasse clima hostil. No feminino, menos ainda. não temos nenhum tipo de rivalidade com a França a ponto de uma vitória significar algum tipo de sentimento de vingança que não seja o sentimento desportivo”, destacou Vadão.

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