A vereadora Monica Benicio (PSOL) pediu a abertura de uma investigação para apurar se o vereador Carlos Bolsonaro utilizou a estrutura da Casa Legislativa para operar o esquema de espionagem ilegal da Agência Brasileira de Informações (Abin), ao protocolar uma Representação no Tribunal de Contra do Município (TCM).
O objetivo, segundo a parlamentar, é apurar possível irregularidades cometidas contra o patrimônio público pelo filho do ex-presidente, Jair Bolsonaro.
“Sabemos que nove computadores foram apreendidos no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro aqui na Câmara Municipal do Rio durante as buscas da PF. Diante disso, existe a possibilidade de que a estrutura do gabinete, colocada à disposição dos vereadores, tenha sido utilizada no esquema de espionagem ilegal da ABIN e isso seria muito grave”, diz a parlamentar.
O documento aponta ainda que, se confirmada”, pode configurar a prática de ato doloso que importa em enriquecimento ilícito, nos termos da Lei de Improbidade Administrativa”.
Há duas semanas, Carlos Bolsonaro foi alvo da Operação da Polícia Federal que investiga o esquema de espionagem ilegal na Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Na ocasião, agentes federais cumpriram um mandado de busca e apreensão na casa do político.
“Cheguei há pouco em casa com muitas coisas reviradas e largadas abertas. Aos poucos reorganizando tudo”, escreveu Carlos Bolsonaro no X, o antigo Twitter sobre a investigação.
Carlos Bolsonaro também chegou a prestar depoimento na sede da Polícia Federal, no Centro do Rio. Uma fonta da Super Rádio Tupi afirmou que o depoimento foi “relativamente rápido”.
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