A prefeitura de São Paulo registrou 445 recusas da vacina contra o coronavírus até a manhã desta terça-feira (3). Os que não quiseram se vacinar assinaram um termo afirmando que não aceitaram a marca de imunizante disponível no momento e, por isso, passaram para o fim da fila da vacinação.
A medida, adotada para coibir a escolha da marca de vacina, entrou em vigor na terça-feira da semana passada, a partir de uma lei aprovada pela Câmara Municipal. Assim, quem recusar a imunização ao ser informado sobre o fabricante da vacina só terá novamente a oportunidade de receber a dose quando todo o cronograma municipal de vacinação for concluído.
São abertas exceções apenas para gestantes, puérperas (mulheres que tiveram filhos recentemente) e para aqueles que tiverem comorbidade comprovada por recomendação médica.
A Secretaria Municipal de Saúde informou que as equipes buscam acolher e orientar as pessoas que tentam recusar a vacina, para mostrar a importância da imunização. Na abordagem, são explicados os riscos de não se vacinar e que a eficácia de todas as marcas de imunizante usadas na campanha é semelhante.
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