A atriz Belize Pombal renovou seu contrato com a Globo após se destacar junto ao público por sua atuação como Consuelo na novela “Vale Tudo".
Ela foi confirmada no elenco de "Quem Ama Cuida", próxima novela das nove da emissora, escrita por Walcyr Carrasco e dirigida por Amora Mautner. Na produção, Belize terá um papel relevante em um núcleo secundário, com gravações previstas para começar em janeiro.
Crédito: Reprodução Instagram /@belizepombal“Quem Ama Cuida" substituirá “Três Graças" e gira em torno do milionário Artur Brandão, interpretado por Antonio Fagundes, assassinado na noite em que anuncia o casamento com Adriana, vivida por Letícia Colin. Injustamente condenada pelo crime, Adriana deixa a prisão anos depois e passa a buscar justiça com a ajuda de Pedro, filho do advogado responsável por sua condenação.
Crédito: Reprodução TV GloboEste será o terceiro trabalho de Belize Pombal, nascida em 26 de dezembro de 1985, em São Paulo, em novelas, todas no horário nobre.
Crédito: Reprodução Instagram /@belizepombalFoi criada pela mãe solo, com o apoio da avó e das tias, e iniciou no teatro aos 11 anos e formou-se em Artes Cênicas pela Escola de Arte Dramática da USP.
Crédito: Reprodução Instagram /@belizepombalAntes de se consolidar como atriz, exerceu diversas profissões: trabalhou como garçonete, atuou em loja e em escritório, além de produzir doces para venda.
Crédito: Reprodução Instagram /@belizepombalSua carreira profissional teve início em 2012 e, entre 2012 e 2019, se dedicou quase exclusivamente ao teatro, atuando em montagens como “Cidade Desmanche", “Teatro Nosso de Cada Dia", “Os Coloridos", “Dona Ivone Lara", entre outras.
Crédito: Reprodução Instagram /@belizepombalEm 2018, interpretou Beatriz na série “Confissões Médicas", exibida pelo Discovery Channel, produção que mescla depoimentos reais com encenações ficcionais dos acontecimentos, tem como objetivo retratar a realidade do ambiente hospitalar.
Crédito: DivulgaçãoEm 2019, viveu Sandra na série “Irmãos Freitas”, que retrata a trajetória do multicampeão mundial de boxe Acelino “Popó” Freitas.
Crédito: DivulgaçãoNo mesmo ano, interpretou Maria Lúcia na quarta temporada de “Sessão de Terapia", da GNT, série que acompanha a rotina de um terapeuta e seus pacientes em sessões diárias, e explora angústias, conflitos humanos e a complexidade da saúde mental por meio de um formato inovador.
Crédito: Reprodução Instagram /@belizepombalEm 2020, atuou como Débora na série “Onisciente”, da Netflix, uma produção brasileira de ficção científica e suspense distópico ambientada em uma cidade futurista onde todos os cidadãos são monitorados 24 horas por dia por drones individuais. Na trama, Débora é funcionária da prefeitura e atua na administração do sistema de vigilância.
Crédito: DivulgaçãoPosteriormente, foi convidada para protagonizar a segunda temporada da série “Justiça”, da Globo. Na produção, interpretou Geíza, uma manicure presa injustamente após impedir que a filha, Sandra, fosse assassinada pelo traficante Renato. A série foi disponibilizada no Globoplay em abril de 2024.
Crédito: Reprodução Instagram /@belizepombalSua estreia em novelas da Globo aconteceu no remake “Renascer”, no papel de Quitéria, mãe de Maria Santa e matriarca de sua família na primeira fase da trama. A atuação foi amplamente elogiada pela crítica e pelo público.
Crédito: Reprodução Instagram /@belizepombalEm 2025, interpretou Consuelo em “Vale Tudo”, uma secretária executiva exemplar, esposa de Jarbas e mãe de Daniela e André. A personagem se destaca pela ética e competência e ganha papel central na reta final da novela ao investigar e denunciar Marco Aurélio por fraudes milionárias na empresa.
Crédito: Reprodução Instagram /@belizepombalEm entrevistas, Belize reconhece a popularidade alcançada nesta fase da carreira, que fez com que crescesse sua visibilidade nas redes sociais, que utiliza como vitrine profissional. Ainda assim, afirma não ter a sensação de ser famosa e mantém uma postura reservada em relação à vida pessoal.
Crédito: Reprodução Instagram /@belizepombalEla também integrou o coletivo ‘Os Crespos’, composto por atores negros dedicados a pesquisas cênicas e audiovisuais, além da promoção de debates e intervenções públicas.
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