No fim de junho, a empresa espacial SpaceX colocou 70 cargas em órbita, incluindo satélites e cápsulas modulares, em uma missão intitulada "Transporter 14".
Uma dessas cargas, que transportava restos mortais cremados e amostras de DNA, sofreu uma anomalia durante a reentrada na Terra.
Crédito: Reprodução/SpaceXTrata-se da cápsula Nyx, da empresa europeia The Exploration Company (TEC), que era transportada pelo foguete Falcon 9, da SpaceX.
Crédito: Divulgação/The Exploration CompanyOs restos mortais de falecidos eram para um projeto memorial da empresa norte-americana Celestis.
Crédito: Divulgação/The Exploration CompanyA missão foi considerada parcialmente bem-sucedida: a cápsula reentrou na atmosfera e retomou a comunicação após um apagão usual, mas perdeu contato pouco antes do pouso.
Crédito: Reprodução/SpaceXUma investigação preliminar apontou falha na abertura do paraquedas, o que resultou na queda da cápsula no Oceano Pacífico e perda do conteúdo.
Crédito: berenice melis UnsplashA missão incluía a homenagem a entes queridos, inclusive ao cão labrador de resgate Franz, cujas cinzas estavam a bordo.
Crédito: Divulgação/The Exploration CompanyA empresa lamentou o ocorrido, mas destacou que os restos mortais tiveram uma "jornada histórica" antes de se perderem no mar.
Crédito: Divulgação/CelestisAs outras cargas da missão, como uma espaçonave da Varda Space para produção farmacêutica em órbita, não foram afetadas.
Crédito: Divulgação/Varda Space IndustriesEm janeiro de 2025, uma falha no lançamento da Starship, que pertence à SpaceX, lançou uma chuva de destroços no ar dos Estados Unidos.
Crédito: ReproduçãoOito minutos após a decolagem, o controle de missão perdeu contato com a nave, que transportava sua primeira carga de teste com satélites simulados.
Crédito: Divulgação/Equipe de arqueologia do Município de AlkmaarA falha chegou a forçar pelo menos 20 voos comerciais a desviarem de suas rotas por questão de segurança.
Crédito: reprodução/flightradar24O foguete Super Heavy, por sua vez, completou seu retorno à plataforma de lançamento aproximadamente sete minutos após a decolagem, seguindo o plano previsto.
Crédito: reprodução/spacexEste foi o 7º teste da Starship realizado pela SpaceX. Os estudos previam um pouso controlado no Oceano Índico, cerca de uma hora após seu lançamento do Texas.
Crédito: DivulgaçãoA última falha similar da Starship havia ocorrido em abril de 2023. Na ocasião, após um problema nos motores, a empresa precisou ativar um sistema de autodestruição.
Crédito: Reprodução/Twitter SpaceXEm novembro/23, o Super Heavy (propulsor) explodiu, mas depois de se separar da nave.
Crédito: Reprodução/SpaceXOutros quatro testes ocorreram em 2024, sendo o último em novembro. Na ocasião, o foguete não conseguiu retornar para a plataforma de lançamento e acabou pousando no Golfo do México poucos minutos depois do lançamento.
Crédito: Reprodução/SpaceXPara o 7º teste, a nave recebeu diversas atualizações, incluindo melhorias no sistema de propulsão, componentes eletrônicos, sensores e câmeras, oferecendo mais de 30 ângulos de monitoramento.
Crédito: reprodução/spacexOs testes representam parte do esforço multibilionário de Elon Musk para desenvolver um foguete capaz de transportar humanos e cargas para Marte, além de lançar grandes lotes de satélites.
Crédito: Elon Musk - Créditos: depositphotos.com / Image Press AgencyEm fevereiro/25, a SpaceX lançou a missão IM‑2, transportando um módulo lunar da Intuitive Machines por meio de um Falcon 9 com objetivos científicos voltados ao polo sul da Lua.
Crédito: Divulgação/Intuitive MachinesEm junho/25, a Falcon 9 e a cápsula Crew Dragon “Grace” lançaram a missão Axiom 4, transportando quatro astronautas — incluindo um indiano, um húngaro e um polonês — rumo à Estação Espacial Internacional (ISS).
Crédito: NASAAlém de ter sido a 18ª missão tripulada da empresa de Musk, a viagem marcou também primeira incursão da Índia, Polônia e Hungria rumo à ISS após décadas.
Crédito: divulgação/SpaceX