Caso de mulher salva por Jon Bon Jovi chama atenção para o risco da depressão

A depressão é um dos problemas de saúde mais graves na atualidade e volta e meia ganha mais dimensão. Em 2024, o episódio do salvamento de uma mulher que iria se suicidar pelo cantor Jon Bon Jovi nos Estados Unidos repercutiu nas redes sociais e jogou luz no tema.

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A mulher estava do lado de fora da muleta de uma ponte de pedestres quando o músico se aproximou e tentou convencê-la a retornar. Ele conseguiu e, em seguida, a abraçou. Muitas vezes, quem sofre de depressão precisa de uma palavra ou um gesto amigo para superar um momento de desespero. Entenda melhor sobre essa doença.

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A depressão é um transtorno mental caracterizado por sentimentos persistentes de tristeza, falta de interesse em atividades cotidianas, e alterações de humor, sono, apetite e energia.

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Os sinais também incluem isolamento social e comentários sobre sentimentos de inutilidade ou desesperança. A depressão pode afetar significativamente a vida pessoal e profissional

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A tristeza é uma emoção normal e temporária em resposta a eventos negativos, enquanto a depressão é uma condição clínica persistente, com múltiplos sintomas, que dura semanas ou meses e afeta a capacidade.

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A depressão afeta aproximadamente 280 milhões de pessoas no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), sendo uma das principais causas de incapacidade globalmente

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Os Estados Unidos são o país com uma das maiores taxas, com mais de 10% da população diagnosticada com depressão. Ucrânia, Estônia, França e Austrália também têm altas taxas de depressão entre os habitantes.

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Por outro lado , Japão, Singapura, México, Índia e Filipinas estão entre os países onde esse problema não é frequente.

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No Brasil, cerca de 11,5 milhões de pessoas, ou aproximadamente 5,8% da população, sofrem de depressão, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). O Brasil é o país com a maior prevalência de depressão na América Latina.

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Estudos indicam um aumento na prevalência da depressão nas últimas décadas, possivelmente devido a fatores como maior conscientização, diagnósticos mais precisos, mudanças sociais, econômicas e a pandemia de COVID-19.

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Adolescentes e adultos jovens, especialmente entre 18 e 25 anos, são mais propensos, mas a depressão pode afetar qualquer idade, incluindo idosos. As mulheres são geralmente mais afetadas que os homens.

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Crianças podem ter depressão, embora os sintomas possam se manifestar de maneira diferente, como irritabilidade, queixas físicas frequentes, problemas escolares ou comportamentos regressivos.

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O tratamento pode exigir uma equipe multidisciplinar formada por psicólogo, psiquiatra, assistente social clínico, enfermeiro de saúde mental e terapeuta ocupacional.

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O tratamento pode incluir terapia psicológica (como a terapia cognitivo-comportamental), medicação antidepressiva, mudanças no estilo de vida, apoio social e, em alguns casos, terapia eletroconvulsiva ou estimulação magnética transcraniana

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O melhor é mudar o estilo de vida para desenvolver atividades que ajudam a recuperar o ânimo de forma espontânea. Envolver-se em hobbies como música, artesanato, jardinagem ou qualquer atividade prazerosa pode ajudar muito.

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Manter conexões sociais e participar de grupos de apoio pode ajudar a melhorar o bem-estar mental, pois a pessoa encontra afinidades com outras pessoas.

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Exercícios mentais, meditação e práticas de atenção plena ajudam a reduzir sintomas de ansiedade e depressão. Uma terapia comportamental também pode auxiliar a afastar pensamentos negativos.

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Praticar atividades físicas como caminhar, correr, ioga e musculação liberam endorfinas, ajudando a melhorar o humor. E atenuando pensamentos sombrios.

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