Coroa com mais de 1,3 mil diamantes é encontrada na rua após roubo no Louvre, em Paris

O Museu do Louvre, um dos mais visitados do mundo, foi alvo de um roubo em plena luz do dia neste domingo, 19 de outubro.

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O incidente ocorreu por volta das 9h30, na Galeria de Apolo, setor de tesouros históricos.

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Pelo menos oito peças entre joias e pedras preciosas foram levadas pelos ladrões.

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Uma coroa composta por 1.354 diamantes e 56 esmeraldas pertencente à imperatriz Eugênia, esposa de Napoleão III, foi encontrada danificada em uma rua de Paris após o roubo.

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Segundo as investigações, quatro criminosos participaram da ação, que durou cerca de sete minutos.

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Dois deles invadiram o prédio usando um guindaste para entrar por uma janela, enquanto outros dois esperavam em motos para a fuga.

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O famoso diamante Regent, avaliado em mais de US$ 60 milhões e também exposto na Galeria de Apolo, não foi levado.

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Segundo o governo francês, os ladrões estavam armados e carregavam motosserras de pequeno porte.

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Situado em Paris, o Museu do Louvre é o museu mais visitado e uma das instituições culturais mais importantes do mundo.

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Originalmente construído como uma fortaleza no fim do século 12, o edifício foi transformado em residência real e, posteriormente, em museu público em 1793, durante a Revolução Francesa.

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Seu vasto acervo, um dos maiores do planeta, abrange cerca de 35 mil obras de arte expostas, desde a Pré-História até meados do século 19.

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O museu é dividido em várias seções, como Antiguidades Egípcias, Gregas, Romanas, além de coleções escultura e artes decorativas.

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Entre suas peças mais icônicas estão a “Mona Lisa”, de Leonardo da Vinci, a "Vitória de Samotrácia" e a "Vênus de Milo".

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A icônica pirâmide de vidro na entrada do museu foi inaugurada em 1989 e tornou-se um símbolo moderno do local, contrastando com a arquitetura clássica do palácio.

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Essa não foi a primeira vez que o museu mais popular do mundo foi roubado. Relembre outros casos!

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Roubo da Mona Lisa: O roubo mais emblemático aconteceu em 21 de agosto de 1911, quando o funcionário do museu Vincenzo Peruggia levou o quadro de Mona Lisa debaixo do casaco.

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O desaparecimento da obra durou mais de dois anos e gerou uma ampla investigação, que chegou a incluir Pablo Picasso entre os suspeitos.

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O mistério foi resolvido em dezembro de 1913, quando Peruggia tentou vender o quadro a um colecionador em Florença, que alertou as autoridades. A obra retornou ao Louvre em janeiro de 1914, recebida com grande celebração.

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Após o episódio, o museu reforçou a segurança do quadro com vidro à prova de balas e guardas armados.

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Armaduras renascentistas: Na noite de 31 de maio 1983, um capacete e uma armadura corporal produzidos em Milão e adornados com ouro e prata foram roubadas do Louvre.

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As obras, doadas ao Estado francês em 1922 pela baronesa Salomon de Rothschild, permaneceram desaparecidas por quase 40 anos, sendo recuperadas apenas em 2021.

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Sem retorno: Em 3 de maio de 1998, um ladrão roubou a obra de Jean-Baptiste Camille Corot intitulada "Le Chemin de Sèvres". O criminoso arrombou a caixa de segurança de vidro e cortou a tela da moldura.

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Apesar do bloqueio das saídas e das buscas detalhadas nas bolsas dos visitantes, a obra, avaliada em US$ 1,3 milhão, nunca foi recuperada.

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