Os primeiros data centers dedicados à inteligência artificial no Brasil projetam um consumo energético equivalente ao de cerca de 16 milhões de residências. A informação é do do portal G1.
Esses data centers representam um marco, tanto pelo impacto quanto pela sua escala inédita no país.
Crédito: DivulgaçãoAs unidades estão previstas para instalação no Rio de Janeiro, em Eldorado do Sul, no Rio Grande do Sul, em Maringá, no Paraná, e em Uberlândia, em Minas Gerais.
Crédito: Reprodução de Vídeo G1Eles vão abrigar infraestrutura voltada ao treinamento de modelos de inteligência artificial de grande porte, como o ChatGPT.
Crédito: Reprodução do X @ayubioEnquanto um data center convencional de 20 MW consome energia equivalente a aproximadamente 80 mil casas, os centros de IA prometem multiplicar esse impacto por dezenas ou até centenas de vezes.
Crédito: Imagem PixabayIsso reflete a intensa demanda computacional e os sistemas complexos de refrigeração necessários.
Crédito: Imagem de Th G por PixabayAlém do desafio energético, especialistas alertam para o uso intenso de água em sistemas de resfriamento desses centros.
Crédito: Imagem PixabayEles ainda apontam a falta de transparência sobre seu impacto ambiental real.
Crédito: - DivulgaçãoPor outro lado, o Governo Federal planeja mitigar efeitos com o programa Pró‑Infra IA Sustentável, parte do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial, o PBIA.
Crédito: DivulgaçãoEsse plano prevê investir R$ 500 milhões em projetos de data centers verdes, promovendo eficiência energética e uso de fontes renováveis.
Crédito: Reprodução do Youtube Canal El ConfidencialRio Al City, no bairro de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro - A Elea Data Centers vai erguer quatro unidades dedicadas à inteligência artificial nesse complexo.
Crédito: DivulgaçãoAtualmente, um deles opera parcialmente para serviços de nuvem, mas o plano é atingir potência inicial de 1.500 MW, com expansão até 3.200 MW, suficiente para atender até 6 milhões de residências por dia.
Crédito: Reprodução do Youtube Canal El ConfidencialScala Al City, em Eldorado do Sul, no Rio Grande do Sul - Na pequena cidade de 40 mil habitantes,, a Scala Data Centers planeja um campus de servidores com potência inicial de 1.800 MW, capaz de suprir o consumo diário de até 7,2 milhões de lares.
Crédito: DivulgaçãoA previsão é expansão para até 5.000 MW até 2033. O projeto aposta em um sistema de refrigeração a óleo em circuito fechado, reduzindo o uso de água.
Crédito: Imagem de Th G por PixabayRT-One, em Maringá, no Paraná, e Uberlândia, em Minas Gerais - A empresa prepara dois data centers gêmeos, cada um com 400 MW, planejados para essas cidades.
Crédito: DivulgaçãoCada unidade terá potência suficiente para abastecer até 1,6 milhão de casas por dia. Em Maringá, discute-se criar uma zona de livre comércio para facilitar importações de equipamentos.
Crédito: Reprodução do Youtube Canal El ConfidencialEm Uberlândia, o projeto avalia refrigeração com uso do Aquífero Guarani, prometendo sistema fechado de baixo impacto hídrico.
Crédito: Reprodução/Redes SociaisData center é uma estrutura física que abriga milhares de servidores responsáveis por armazenar, processar e distribuir grandes volumes de dados. Eles são a base de funcionamento da internet, nuvem, bancos, redes sociais e aplicativos.
Crédito: Reprodução do X @ayubioCom o avanço da inteligência artificial, surgem os data centers de IA, que têm configurações específicas para lidar com tarefas mais complexas e intensas em poder computacional, como treinar modelos de linguagem, análises em tempo real e reconhecimento de imagens.
Crédito: PixabayEsses centros demandam muito mais energia elétrica e sistemas de resfriamento eficientes, devido à alta performance das máquinas utilizadas.
Crédito: - Fábio Rodrigues Pozzebom Agência BrasilEnquanto um data center tradicional atende diversas aplicações, os voltados à IA são otimizados para processar algoritmos de aprendizado de máquina em escala massiva.
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