A Expoacre chegou ao fim com um momento simbólico. A quebra da estátua de chocolate do Mapinguari, um dos principais atrativos do Espaço da Rota do Cacau, que pesava 200 quilos e tinha 1,70 metro de altura.
Dessa forma, a escultura, feita inteiramente de chocolate e produzida no Acre, encantou o público durante os nove dias de feira e ganhou destaque ao ser fragmentada e distribuída gratuitamente aos visitantes no dia 3 de agosto.
Crédito: Divulgação SECOMPromovida pelo governo do Estado, por meio da Secretaria de Agricultura (Seagri), Sebrae/AC e produtores locais, a ação teve o intuito de celebrar a força da cadeia do cacau acreano.
Crédito: Divulgação SECOMO foco também foi valorizar tanto o cultivo sustentável quanto a criatividade na transformação do fruto amazônico em produto de valor agregado.
Crédito: Divulgação SECOMAssim, as pessoas se reuniram para acompanhar a quebra da estátua, feita à mão pelo chefe escultor Leo Vilela, que retratava o lendário Mapinguari, figura do imaginário amazônico que representa a força da floresta.
Crédito: Divulgação SECOMA distribuição do chocolate consolidou a proposta da Rota do Cacau de aproximar o público urbano dos produtos da floresta. Procurou também incentivar o consumo consciente e o reconhecimento da biodiversidade amazônica.
Crédito: Divulgação SECOMA Rota do Cacau é um projeto que visa impulsionar a produção e o desenvolvimento da cadeia produtiva do cacau, especialmente na região amazônica.
Crédito: DivulgaçãoEssa ideia busca promover a geração de emprego e renda, a agregação de valor ao produto e a conservação ambiental. É uma iniciativa que envolve diversos parceiros, como CEPLAC, Embrapa, Cooperativas de Produtores e o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).
Crédito: Divulgação SECOMPromove também o desenvolvimento sustentável das regiões cacaueiras, unindo a geração de emprego e renda com a conservação ambiental.
Crédito: Divulgação SECOMA história do Acre é marcada pela disputa de território com a Bolívia, o "Ciclo da Borracha" e, finalmente, a anexação ao Brasil.
Crédito: Domínio Público/Wikimédia CommonsInicialmente habitado por povos indígenas, o território foi palco de conflitos entre brasileiros e bolivianos pela exploração da borracha, culminando na Revolução Acreana e na compra do território pelo Brasil.
Crédito: Gleilson Miranda/Wikimédia CommonsO desejo de anexação ao Brasil levou à eclosão de conflitos armados e à declaração da República do Acre, liderada por Luís Gálvez Rodrigues de Arias.
Crédito: Filipux/Wikimédia CommonsEm 1903, o Brasil comprou o território da Bolívia por meio do Tratado de Petrópolis, incorporando-o ao território nacional. No ano seguinte, foi criado o Território do Acre, e em 1962, o local foi reconhecido oficialmente como estado brasileiro.
Crédito: Grullab/Wikimédia CommonsA origem do nome "Acre" é controversa. Afinal, uma versão cita que deriva do termo indígena "aquiri", uma corruptela de "uwákürü", nome de um rio local. Outra versão, porém, aponta para "rio dos jacarés", também em língua indígena.
Crédito: Gleilson Miranda/Wikimédia CommonsDurante a Segunda Guerra Mundial, os seringais da Malásia foram ocupados pelos japoneses. Assim, a Tailândia, grande produtora de borracha, participou da guerra ao lado do Eixo, algo que ajudou o Acre a ser uma das principais fontes de borracha dos Aliados durante o conflito.
Crédito: Uwe Aranas/Wikimédia CommonsEm reconhecimento à contribuição produtiva, o Brasil conseguiu recursos norte-americanos para a construção da Companhia Siderúrgica Nacional e alavancou a industrialização estagnada do Centro-sul.
Crédito: DivulgaçãoO Museu da Borracha, localizado em Rio Branco, no Acre, é vinculado à Fundação de Cultura e Comunicação Elias Mansour. Ele tem o foco de coletar, conservar e expor os testemunhos da história social, econômica e da cultura material do estado.
Crédito: DivulgaçãoO Parque Industrial de Xapuri, também chamado de Complexo Industrial Florestal, tem como objetivo estimular a economia florestal local e promover a legalidade no setor, que antes tinha grande parte de seus trabalhadores atuando de forma irregular.
Crédito: SECOM/Wikimédia CommonsO Calçadão da Gameleira é um espaço público da capital do Acre. O termo Gameleira refere-se a uma frondosa árvore centenária, tombada como patrimônio público, de 1981, e o local é um dos principais pontos turísticos da cidade.
Crédito: Divulgação SECOMCriado em 1983, o Parque Zoobotânico da Universidade Federal do Acre (Ufac) reúne em uma área de 144 hectares com espécies animais e vegetais, constituindo a maior área verde dentro do perímetro urbano da capital.
Crédito: DivulgaçãoCriada pelo ex-desembargador do Tribunal de Justiça do Acre, Arquilau de Castro Melo, a Casa Museu promove o reconhecimento e a valorização da identidade acreana e amazônica.
Crédito: Divulgação SECOMO Parque Nacional da Serra do Divisor é uma unidade de conservação brasileira de proteção integral da natureza localizada no Acre. A administração está atualmente a cargo do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Crédito: Reprodução do YoutubeA Praça da Revolução fica no coração de Rio Branco e possui um monumento de 12 metros de altura em homenagem aos heróis anônimos.
Crédito: Divulgação SECOMPor fim, o Barão do Rio Branco foi crucial para a anexação do Acre ao Brasil, especialmente através do Tratado de Petrópolis. Como Ministro das Relações Exteriores, ele negociou com a Bolívia e ajudou a incorporar o território ao Brasil.
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