Fones de ouvido oferecem praticidade, mas trazem perigos se mal utilizados

Funcionais, práticos e com tecnologias cada vez mais avançadas, os fones de ouvidos não foram desenvolvidos apenas para ouvir música. Conheça um pouco da história desse objeto de consumo, que se expandiu cada vez mais no atual século, mas que oferece perigos.

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Os primeiros "fones" eram usados por operadores de mesa telefônica para poderem ter as mãos livres ao montar conexões deste estilo.

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Assim, Nathaniel Baldwin criou o primeiro fone de ouvido amplamente funcional, que agia como um amplificador para rádios e telefones. Ele, então, era mais adequado para comunicação profissional, como em transmissões de rádio.

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O aparelho se tornou mais popular e acessível com o tempo, passando de um uso profissional para um acessório de consumo massivo.

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O produto se popularizou em 1958, quando John C. Koss e Martin Lange inventaram o primeiro modelo estéreo, com o objetivo de ajudar os usuários a ouvirem suas músicas sem perturbar as pessoas que estivessem no mesmo ambiente.

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Desse modo, a empresa BrDynamic lançou os primeiros fones de ouvido comerciais, mais leves e portáteis, algo que contribuiu para a expansão deste objeto no mercado.

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Fones de ouvido tornam-se mais populares entre o público em geral à medida que a tecnologia melhorou e os preços despencaram.

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O grande destaque ocorreu nas décadas de 1970 e 1980, com a força do rádio, um dos meios de comunicação mais importantes da época.

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O lançamento dos fones Koss Pro/4 e a ascensão dos tocadores de cassete também impulsionaram o uso do acessório auricular.

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A Apple revolucionou o mercado com os fones de ouvido menores que vieram com os iPods. Eles aumentaram a portabilidade e popularidade desses objetos, ainda mais com o avanço da tecnologia.

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A introdução dos fones de ouvido sem fio, como os da Ericsson em 1994, os tornaram ainda mais convenientes e práticos, o que permitiu o uso com dispositivos móveis, com o avanço dos smartphones.

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A Bose lançou os primeiros fones de ouvido com cancelamento de ruído em 2000, inicialmente para pilotos de avião e pessoal de veículos barulhentos.

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O lançamento dos Walkmans popularizou os fones de ouvido portáteis, tornando-os um acessório de consumo em massa

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Podem ser categorizados em headphones, apoiados na cabeça, e earphones, apoiados nas orelhas. O estilo depende do gosto pessoal, mas ambos trazem variações e tecnologias cada vez mais avançadas.

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Entre os tipos, estão o circumaural, que circunda a orelha, e o supra-aural, colocado sobre a orelha. Além disso, existem o auricular, colocado na concha do ouvido externo, e o intra-auricular. no canal auditivo.

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Os fones de ouvido são cruciais na música para o isolamento sonoro, pois permitem que músicos e cantores se concentrem na sua performance sem distrações.

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Além disso, são essenciais para o retorno de palco, já que garantem que eles ouçam sua voz, afinação dos instrumentos,, ritmo e dinâmica.

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Num contexto de telecomunicação, um headset é uma combinação de auscultadores e microfones. Eles também estão muito presentes no mundo dos games e dos criadores de conteúdos.

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Fones sem fio, como os Bluetooth, tornaram-se muito populares devido à sua conveniência e praticidade e trouxeram a possibilidade de trazer efeitos sonoros interessantes em objetos cada vez menores.

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Fones atuais incluem tecnologias como cancelamento de ruído ativo e até condução óssea, algo que mostra um avanço contínuo na tecnologia e na qualidade do som.

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Por outro lado, o uso prolongado e em volume alto de fones de ouvido é uma grande preocupação para a audição, o que pode causar perda auditiva irreversível, zumbido e hipersensibilidade a sons.

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Isso pode ocorrer porque o excesso de vibração sonora danifica as células sensoriais do ouvido interno, que não se regeneram, ainda mais com o avançar da idade de cada pessoa.

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Para se proteger, é importante limitar o volume, fazer pausas frequentes e optar por fones de ouvido que minimizem o ruído externo e use modelos de concha ou com cancelamento de ruído.

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Perda auditiva induzida por ruído é causada por sons acima de 85 decibéis, que são danosos às células auditivas, sendo algo irreversível.

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