Um homem fantasiado como Chaves, o popular personagem da série de sucesso mexicana, foi preso com drogas em 18/09 na cidade de Miguel Pereira, no estado do Rio de Janeiro.
E ele chamou atenção justamente por causa da roupa e dos trejeitos, imitando o protagonista do seriado cômico.
Crédito:Em meados de agosto de 2025, os fãs de “Chaves” foram surpreendidos com um encontro cheio de emoção entre Maria Antonieta de Las Nieves, a eterna Chiquinha, e Édgar Vivar, conhecido por dar vida ao inesquecível Seu Barriga.
Crédito: Reprodução redes sociaisO reencontro foi em 13/8/2025 no Peru, onde os dois trocaram abraços e recordaram momentos marcantes do seriado.
Crédito: Reprodução redes sociaisVivar deixou o elenco fixo de “Chaves” em 1992, após enfrentar problemas de saúde ligados ao peso, optando então por seguir novos caminhos artísticos. Ele se dedicou ao teatro e à dublagem, além de interagir com fãs nas redes sociais.
Crédito: montagem / reprodução / divulgaçãoAos 78 anos, Maria viajou ao país para apresentações do espetáculo Gran Circo Estelar e aproveitou para rever o amigo de longa data, de 76 anos, que também se apresentava na região. Ela detém o Guinness World Record como a atriz com a carreira mais longa interpretando o mesmo personagem infantil: 48 anos e 261 dias.
Crédito: Montagem/Divulgação/Record TVO seriado "Chaves", criado por Roberto Gómez Bolaños, estreou em 1971 e se tornou um verdadeiro ícone da televisão latino-americana.
Crédito: DivulgaçãoApesar da morte de vários integrantes do elenco, alguns atores ainda estão vivos e preservam o legado da série. Veja, além de Édgar Vivar e Maria Antonieta, quem ainda está por aí!
Crédito: DivulgaçãoFlorinda Meza (Dona Florinda e Pópis) – Suas personagens foram duas das mais marcantes do seriado. Na vida real, foi casada com Bolaños, que interpretou Chaves e morreu em 2014.
Crédito: montagem/reproduçãoCarlos Villagrán (Quico) – Após deixar o programa por desavenças com Bolaños, Villagrán seguiu carreira solo com o personagem e ainda participa de eventos ligados à série até hoje.
Crédito: Montagem/reprodução instagramAna Lilian de la Macorra (Paty) – Mesmo tendo participado pouco do seriado, Paty ficou marcada entre os fãs. A atriz deixou a TV e hoje atua como psicóloga, mas ainda guarda boas lembranças da época.
Crédito: montagem / reproduçãoRecentemente, o retorno de "Chaves" foi anunciado por streamings disponíveis no Brasil. Veja algumas curiosidades surpreendentes do seriado!
Crédito: DivulgaçãoLugares marcantes – Os cenários mais frequentes de "Chaves" eram o pátio central da vila, os apartamentos do Seu Madruga (nº 72) e da Dona Florinda (nº 14), além da sala de aula do Professor Girafales.
Crédito: Reprodução"Outro gato!" – Uma curiosidade é que o lar da Dona Clotilde — a "Bruxa do 71" — só foi mostrado uma única vez, em um episódio que na verdade é inteiro fruto da imaginação de Chaves e Chiquinha.
Crédito: ReproduçãoPorta misteriosa – No pátio principal, havia uma escada que dava acesso ao segundo andar da vila, onde uma porta ficava sempre fechada. Raramente os personagens subiam ou desciam por ali.
Crédito: ReproduçãoCenário fictício – A vila de "Chaves" nunca existiu fisicamente: ela foi inspirada nos bairros populares da Cidade do México e inteiramente construída nos estúdios da Televisa.
Crédito: ReproduçãoForam raros os episódios em que os atores apareceram fora dos estúdios. Um deles, o da famosa viagem para Acapulco, é um dos mais lembrados pelos fãs.
Crédito: ReproduçãoAtenção aos detalhes – Já reparou em mudanças nas cores das paredes ou objetos diferentes na decoração do cenário? Isso acontecia por conta do cenário, que era frequentemente desmontado e remontado.
Crédito: ReproduçãoE o barril? – Um dos elementos mais icônicos da série, o barril onde Chaves costumava se esconder, também era cercado de mistérios.
Crédito: DivulgaçãoSegundo o site oficial de Chespirito, o personagem não vivia dentro do barril, como muitos pensavam, mas sim na casa nº 8 (que nunca foi mostrada).
Crédito: ReproduçãoO barril, de acordo com a descrição do programa, era usado como refúgio para que Chaves pudesse "pensar, chorar ou sonhar".
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