Após viver momentos de drama com seu cão, Roscoe, o piloto de Fórmula 1 Lewis Hamilton anunciou a morte do buldogue inglês pelas redes sociais na manhã do dia 29 de setembro.
"Depois de quatro dias no suporte de vida, a lutar com toda a força que ele tinha, tive de tomar a decisão mais difícil da minha vida e dizer adeus ao Roscoe", escreveu ele.
Crédito: Reprodução @lewishamilton"Sinto-me tão grato e honrado por ter partilhado a minha vida com uma alma tão linda, um anjo e um amigo verdadeiro", continuou a mensagem.
Crédito: Reprodução @roscoelovescocoPor fim, Hamilton agradeceu ao suporte e amor que o cão recebeu em todos esses anos: Tem sido tão especial testemunhar e sentir. Ele morreu na noite de domingo, 28 de setembro nos meus braços".
Crédito: Reprodução @lewishamiltonO buldogue havia sido internado em coma após complicações de uma pneumonia, que fez seu coração parar momentaneamente.
Crédito: Reprodução @lewishamiltonO próprio Hamilton deu a notícia no dia 26 de setembro, pelas redes sociais. “Eles conseguiram recuperar o batimento cardíaco e agora ele está em coma. Não sabemos se ele vai acordar disto", tinha dito ele.
Crédito: Reprodução @lewishamiltonA situação mobilizou diversas personalidades, como as atrizes Anya Taylor-Joy e Sofia Vergara, e a skatista brasileira Rayssa Leal, que enviaram mensagens de solidariedade.
Crédito: Reprodução @lewishamiltonRoscoe foi adotado em 2013 e se tornou uma verdadeira personalidade, com mais de 1,3 milhão de seguidores no Instagram.
Crédito: Reprodução/InstagramVegano como o dono, o cão foi um companheiro constante de Hamilton, inclusive nos bastidores da F1.
Crédito: Reprodução @lewishamiltonSir Lewis Carl Davidson Hamilton é amplamente considerado um dos maiores pilotos de Fórmula 1 de todos os tempos, com uma carreira marcada por recordes e ativismo social.
Crédito: flickr - emperornieNascido em 7 de janeiro de 1985, em Stevenage, Inglaterra, ele começou sua jornada no automobilismo no kart, aos oito anos.
Crédito: Reprodução/Redes SociaisSeu talento chamou a atenção de Ron Dennis, chefe da equipe McLaren, que o contratou para o Programa de Apoio a Jovens Pilotos da McLaren e Mercedes-Benz quando Lewis tinha apenas 13 anos.
Crédito: Wikimedia Commons/AngMoKioApós conquistar títulos em categorias de base como a Fórmula Renault Britânica, a Fórmula 3 Euro Series e a GP2 Series, ele estreou na Fórmula 1 pela McLaren em 2007, tornando-se o primeiro piloto negro a competir na categoria.
Crédito: Flickr - John FergusonSua temporada de estreia foi histórica, terminando em segundo lugar no campeonato por apenas um ponto.
Crédito: Flickr - Jeff WunrowNo ano seguinte, em 2008, ele conquistou seu primeiro título mundial no dramático Grande Prêmio do Brasil, tornando-se o campeão mais jovem da história na época.
Crédito: wikimedia commons/ AngMoKioApós anos na McLaren, em 2013 ele se transferiu para a Mercedes. Na época, muitos questionaram a decisão, mas ela redefiniu sua carreira.
Crédito: Instagram/@lewishamiltonO piloto conquistou mais seis títulos mundiais (2014, 2015, 2017, 2018, 2019 e 2020), igualando e subsequentemente superando o recorde lendário de sete títulos de Michael Schumacher.
Crédito: Reprodução/Instagram @lewishamiltonDurante essa fase, Hamilton quebrou diversos recordes importantes da F1, incluindo o maior número de vitórias em Grandes Prêmios, pole positions e pódios.
Crédito: Flickr - Jen RossAlém de suas conquistas na pista, Lewis Hamilton utiliza sua fama global para o ativismo social e ambiental.
Crédito: reprodução/instagramEle tem sido uma voz proeminente na luta contra o racismo, pela diversidade no automobilismo e por questões de sustentabilidade.
Crédito: Reprodução/lewishamiltonPor seus serviços ao automobilismo, ele foi condecorado Cavaleiro (Knight Bachelor) pelo Príncipe Charles em 2021.
Crédito: Reprodução/The Royal FamilyNo fim da temporada de 2024, após mais de uma década de sucesso com a Mercedes, foi anunciado que Hamilton se juntaria à icônica Scuderia Ferrari a partir de 2025.
Crédito: divulgação/ferrari