Bombeiros localizaram uma criança de 11 anos que caiu do mirante do cânion Fortaleza, em Cambará do Sul, divisa entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Eles usaram drone com câmera térmica para achar a menina. O FLIPAR mostrou e republica para quem não viu.
Foi na quinta-feira (10/7). O local foi isolado e 12 bombeiros participam da operação de resgate por rapel.
Crédito: Divulgação Corpo de BombeirosAs más condições do tempo dificultaram o trabalho da equipe. Um heliponto foi montado na central administrativa do parque e a polícia civil enviou helicóptero.
Crédito: Divulgação ICMBioA criança passou 10 horas sem socorro, apesar do esforço da equipe. Mas os socorristas chegaram ela já estava sem vida a 70 metros do local da queda.
Crédito: Divulgação Corpo de BombeirosO Cânion Fortaleza, no Parque Nacional da Serra Geral, está a 23 km de Cambará do Sul (RS), com impressionantes 7,5 km de extensão e paredões de até 900–1 000 m de altura, formando uma verdadeira fortaleza natural
Crédito: Divulgação prefeitura de Cambará do SulO acesso ao mirante principal é feito por trilhas moderadas (cerca de 3 km ida e volta), que proporcionam vistas espetaculares do desfiladeiro e, em dias claros, permitem avistar o litoral catarinense .
Crédito: Divulgação prefeitura de Cambará do SulA região de Cambará do Sul abriga também vários outros cânions – como Itaimbezinho, Malacara e Índios Coroados – num conjunto geológico reconhecido pela Unesco como Geoparque Caminhos dos Cânions do Sul .
Crédito: Divulgação prefeitura de Cambará do SulAlém das trilhas, a região oferece passeios 4×4, cachoeiras como a do Tigre Preto e do Circuito das Águas, especialmente belas no inverno, e uma infraestrutura turística que valoriza a contemplação e o ecoturismo .
Crédito: Divulgação prefeitura de Cambará do SulRecentemente, uma mulher foi resgatada com vida depois de passar três dias isolada em um cânion conhecido como "Fim do Mundo", no deserto do Arizona.
Crédito: montagem/reproduçãoA norte-americana Janelle Banda, de 32 anos, despencou 120 metros enquanto fazia uma trilha.
Crédito: ReproduçãoO acidente aconteceu em 11 de junho, na região de Sedona.
Crédito: Wikimedia Commons/Nicholas HartmannVoluntários que foram até o local confirmaram que Janelle estava viva e passaram a informação para a polícia do condado de Pima.
Crédito: Reprodução/Coconino County Sheriff'sSeu resgate, realizado por helicóptero no dia 16/06, foi considerado um "milagre" pela família, que já se preparava para o pior devido às condições extremas de calor e frio no deserto.
Crédito: Reprodução/Coconino County Sheriff'sApesar de experiente em trilhas, Janelle era iniciante na região, conhecida por seus penhascos perigosos.
Crédito: Edmundo Mendez, Jr./UnsplashA mulher precisou ficar um dia internada após ter sofrido desidratação severa, os dois tornozelos torcidos, cortes e hematomas.
Crédito: Freepik/wirestockSegundo ela, os voluntários atuaram "incansavelmente" durante dezenas de horas até que encontrassem sua irmã.
Crédito: Reprodução/Coconino County Sheriff'sO caso lembrou o da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que escorregou e caiu em um penhasco do Monte Rinjani, na Indonésia. O episódio acabou tendo um fim diferente, já que Juliana foi encontrada sem vida.
Crédito: Reprodução/InstagramO Deserto do Arizona, onde Janelle fazia a trilha, é uma das regiões mais áridas e inóspitas dos Estados Unidos.
Crédito: Imagem de leopold por PixabayDentro dessa região, o Deserto de Sonora é um dos mais notáveis, conhecido por ser um dos desertos mais quentes do mundo.
Crédito: Wikimedia Commons/NOIRLab/NSF/AURA/P. HorálekA vegetação é típica de clima desértico, com destaque para os cactos saguaro. No verão, as temperaturas podem facilmente ultrapassar os 50°C.
Crédito: wirestock freepikA vida selvagem é adaptada ao clima extremo e à escassez de água, com coiotes, cascavéis e escorpiões.
Crédito: Foto-RaBe/PixabayDentre os muitos cânions espetaculares do Arizona, um dos mais impressionantes — e menos conhecido do grande público — é o "Fim do Mundo".
Crédito: ReproduçãoO nome foi atribuído por trilheiros e exploradores devido à sua aparência remota e à sensação de isolamento total que o local transmite.
Crédito: ReproduçãoO cânion está situado em uma área de difícil acesso, cercada por penhascos íngremes e caminhos estreitos.
Crédito: ReproduçãoMuitas vezes comparado ao Grand Canyon em grandiosidade, o "Fim do Mundo" tem penhascos vertiginosos, quedas d'água escondidas e vistas que parecem infinitas.
Crédito: ReproduçãoApesar da beleza, esse ponto pode ser extremamente perigoso para quem não conhece bem a região. Quedas, desidratação e desorientação são riscos reais para quem se aventura por lá.
Crédito: ReproduçãoA combinação de terreno acidentado, clima extremo e sinal limitado de celular reforça a necessidade de planejamento cuidadoso para qualquer incursão no local.
Crédito: David Sunfellow/Pixabay