Morre Divaldo Franco, líder espírita que ficou conhecido como ‘Embaixador da Paz’

Morreu nesta terça-feira (13/05), em Salvador, um dos mais importantes líderes espíritas do Brasil, Divaldo Franco. Ele tinha 98 anos.

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O religioso enfrentava um câncer na bexiga desde novembro de 2025 e, segundo o Centro Espírita Mansão do Caminho, teve falência múltipla dos órgãos.

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O velório acontece nesta quarta-feira (14/05), das 9h às 20h, no ginásio da Mansão do Caminho, em Salvador. O enterro será na quinta-feira (15), às 10h, no Cemitério Bosque da Paz.

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Divaldo Pereira Franco era conhecido por sua intensa atividade de divulgação da Doutrina Espírita, sua mediunidade e seu trabalho humanitário.

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Natural de Feira de Santana, na Bahia, Divaldo nasceu em 5 de maio de 1927.

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Em vida, ele foi um dos principais discípulos da obra de Allan Kardec no século XX e XXI.

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Desde criança, Divaldo apresentava sinais de mediunidade, o que o levou a buscar respostas no espiritismo.

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Chamado de "embaixador da paz", Divaldo realizou mais de 20 mil palestras em 71 países e mais de 2.500 cidades.

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Sua jornada ganhou força em 1952, quando criou a Mansão do Caminho, junto com Nilson de Souza Pereira.

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Hoje, o centro atende crianças, jovens, adultos e idosos em situação de pobreza extrema e ajuda diariamente mais de 5 mil pessoas com serviços educacionais, sociais e espirituais.

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Divaldo escreveu mais de 260 livros — traduzidos para 17 idiomas —, muitos deles psicografados.

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Algumas de suas obras mais conhecidas incluem "Vida Feliz" (2002), "Plenitude"(2002) e "Constelação Familiar" (2008).

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Sua eloquência e profundidade filosófica atraíam multidões. Muitas de suas palestras estão disponíveis em livros, DVDs e na internet.

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Em 2019, sua vida foi contada no cinema com o filme "Divaldo – O Mensageiro da Paz".

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Mesmo sem ter tido filhos biológicos, ele foi considerado "pai" por cerca de 685 pessoas que acolheu ao longo da vida.

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Apesar de sua idade avançada, Divaldo continuava ativo, realizando palestras, escrevendo e inspirando pessoas ao redor do mundo.

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Para muitos, Divaldo representava a continuidade da missão iniciada por Allan Kardec, não apenas por seu conhecimento doutrinário, mas sobretudo por seu exemplo prático de compaixão, serviço ao próximo e fé inabalável.

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