Rebeca Andrade estende período sabático após Olimpíadas e viaja para Indonésia

Rebeca Andrade decidiu estender seu período sabático após os Jogos Olímpicos de Paris 2024 e, por isso, ficou fora do Mundial de Ginástica Artística, realizado em Jacarta.

Crédito: Instagram

A ginasta de 26 anos está focada em recuperar corpo e mente antes de retornar às competições em 2026, quando começam as classificatórias olímpicas.

Crédito: Instagram

Mesmo afastada das disputas, Rebeca viajou para a Indonésia e aproveitou alguns dias de descanso em Bali, ao lado da colega Lorrane Oliveira.

Crédito: Reprodução Instagram

Nas redes sociais, compartilhou fotos e comentou: “Viver também é descansar… Que lugar incrível!”

Crédito: Reprodução Instagram / @rebecarandrade

Segundo o técnico Francisco Porath, a decisão de não competir em 2025 faz parte de um planejamento estratégico. A atleta segue com treinos leves no Centro de Treinamento do Time Brasil, no Rio de Janeiro, para manter a forma física e cuidar das dores crônicas que enfrenta.

Crédito: Reprodução Instagram /@franciscogym

Em setembro de 2025, Rebeca presenteou Porath com um carro de luxo da Volvo, marca com a qual tem parceria.

Crédito: Reprodução / Instagram rebecarandrade

No vídeo publicado no Instagram, a bicampeã olímpica explicou que o técnico, conhecido como Chico, sempre sonhou em ter um modelo da marca. Ele, afinal, realizou esse desejo com um EX30. A atitude emocionou o treinador, que agradeceu com lágrimas e abraços.

Crédito: Reprodução / Instagram rebecarandrade

O gesto reforça a relação de confiança entre os dois, base essencial para o sucesso de Rebeca nas competições internacionais. Ela, aliás, anunciou que não disputaria o Campeonato Mundial de Ginástica Artística de 2025, com o objetivo de se preservar e se preparar para um desafio gigantesco.

Crédito: Reprodução / Instagram rebecarandrade

Desde que participou pela primeira vez de Jogos Olímpicos, em 1920, em Antuérpia, na Bélgica, o Brasil já acumulou 170 medalhas no evento. Na última edição, de Paris-2024, a delegação nacional subiu ao pódio 20 vezes.

Crédito: Daniel Ramalho/COB

Atletas como Rebeca Andrade, da ginástica, Serginho, do vôlei, e Isaquias Queiroz, da canoagem, são os que mais subiram ao pódio em suas modalidades. Veja a seguir o líder em cada esporte que já teve medalhista brasileiro!

Crédito: Divulgação/COB

Atletismo - Nove brasileiros subiram ao pódio duas vezes na modalidade, entre eles Alison dos Santos, medalha de bronze nos 400 metros com barreira nas duas últimas edições. Os outros são: Adhemar Ferreira da Silva, André Domingos, Edson Luciano, Joaquim Cruz, João do Pulo, Nelson Prudêncio, Robson Caetano e Thiago Braz.

Crédito: Reprodução do Instagram @alisonsantos01

Basquete feminino - Seis jogadores brasileiras subiram ao pódio duas vezes: Adriana, Alessandra, Cintia Tuiú, Janeth Arcain, Marta Sobral e Silvinha.

Crédito: Divulgação

Basquete masculino - Oito brasileiros conquistaram duas das três medalhas olímpicas do país na modalidade, nos anos de 1948, 1960 e 1964: Algodão, Amaury Passos, Antonio Salvador Sucar, Édson Bispo dos Santos, Jatyr Eduardo Schall, Mosquito, Rosa Branca e Wlamir Marques.

Crédito: Reprodução/CBB

Boxe - Nos ringues, o Brasil conquistou nove medalhas até hoje, mas apenas Beatriz Ferreira subiu ao pódio em mais de uma edição. A atleta natural de Salvador foi medalha de prata em Tóquio-2020 e bronze em Paris-2024 na categoria peso leve.

Crédito: Miriam Jeske/COB

Canoagem - Isaquias Queiroz é o dono das cinco medalhas olímpicas do Brasil na modalidade - um ouro, três pratas e um bronze.

Crédito: Divulgação

Futebol feminino - Com a conquista da medalha de prata nos Jogos de Paris, em 2024, Marta tornou-se a recordista brasileira de pódios na modalidade, com três. Ela já havia sido vice-campeã em Atenas-2004 e Pequim-2008.

Crédito: Thais Magalhães/CBF

Futebol masculino - Sete jogadores brasileiros levaram duas medalhas olímpicas: Ademir, Alexandre Pato, Bebeto, Luis Carlos Winck, Marcelo, Neymar e Thiago Silva.

Crédito: Fernando Frazão/Agência Brasil

Ginástica artística - Com seis medalhas olímpicas, Rebeca Andrade não é só a líder na modalidade como também a atleta brasileira mais laureada em Jogos Olímpicos - incluindo homens e mulheres. Ela acumula dois ouros, três pratas e um bronze.

Crédito: Reprodução Instagram

Hipismo - O cavaleiro Rodrigo Pessoa é o brasileiro recordista de idas ao pódio. Isso aconteceu três vezes: ouro em Atenas-2004 no salto individual e dois bronzes em salto por equipe, nos Jogos de Atlanta-1996 e Sydney-2000.

Crédito: Fanny Schertzer/Wikimedia Commons

Judô - Na modalidade que mais medalhas olímpicas deu ao Brasil, com 28, os recordistas do país são Mayra Aguiar e Rafael Silva, com três pódios cada.

Crédito: Breno Barros/Wikimedia Commons

Maratona Aquática - O Brasil tem duas medalhas na modalidade, com Poliana Okimoto, que foi bronze nos 10 km no Rio de Janeiro-2016, e Ana Marcela Cunha, ouro nos 10 km em Tóquio-2020.

Crédito: Satiro Sodré/CBDA

Natação - Nas piscinas, o Brasil acumula 15 pódios olímpicos. O recordista é Gustavo Borges, com quatro medalhas - duas pratas e dois bronzes.

Crédito: Reprodução/Instagram

Pentatlo moderno - Nos Jogos de Londres-2012, Yane Marques conquistou a inédita, e até aqui única, medalha do Brasil na modalidade que reúne hipismo, esgrima, natação, tiro esportivo e corrida. Ela ficou com o bronze no individual.

Crédito: Valterci Santos/AGIF/COB

Skate - Com a medalha de bronze no street em Paris, Rayssa Leal chegou a dois pódios e tornou-se a mais laureada do Brasil na modalidade. Em Tóquio, ela havia obtido a prata na mesma categoria.

Crédito: Instagram

Surfe - A modalidade estreou no cardápio olímpico em Tóquio-2020 e o Brasil acumula três medalhas, com três atletas diferentes: um ouro, com Ítalo Ferreira, uma prata, com Tatiana Weston-Webb, e um bronze, com Gabriel Medina.

Crédito: Divulgação/WSL

Taekwondo - O Brasil tem três medalhas de bronze na modalidade: Natalia Falavigna no peso médio em Pequim-2008; Maicon Siqueira no peso pesado no Rio de Janeiro-2016; e Edival Pontes no peso leve em Paris-2024.

Crédito: Reprodução/Instagram

Tênis - A única medalha do Brasil na modalidade se deu com a dupla feminina Luisa Stefani e Laura Pigossi. Elas levaram o bronze em Tóquio-2020.

Crédito: LoGur/Wikimedia Commons

Tiro esportivo - O Brasil acumula cinco medalhas na modalidade. Guilherme Paraense e Afrânio da Costa conquistaram cada um duas nos Jogos Olímpicos de Antuérpia-1920 - uma individual e uma por equipe.

Crédito: Domínio Público

Vela - Com cinco medalhas cada, Robert Scheidt e Torben Grael são os velejadores brasileiros mais bem-sucedidos em Jogos Olímpicos. A modalidade é a terceira que mais vezes o país subiu ao pódio até hoje, 19 ao todo.

Crédito: Saulo Cruz/COB

Vôlei de praia - Emanuel e Ricardo são os dois jogadores brasileiros na areia que obtiveram três medalhas olímpicas cada, duas delas juntos, o ouro em Atenas 2004 e o bronze em Pequim 2008.

Crédito: Divulgação/CBV

Voleibol feminino - A ex-levantadora Fofão e a meio-de-rede Thaisa são as recordistas na modalidade com três medalhas cada uma.

Crédito: Divulgação

Voleibol masculino - Serginho, o Escadinha, é o recordista brasileiro com quatro medalhas olímpicas nas quadras - dois ouros e duas pratas. Ele também é o único homem a ter disputado quatro finais consecutivas - entre 2004, em Atenas, e 2016, no Rio de Janeiro.

Crédito: Danilo Borges/Brasil2016.gov.br