Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) registraram na Costa Rica um raríssimo tubarão-lixa com pele alaranjada.
A cor intensa e os olhos brancos possivelmente são resultado de “xanthismo” (pigmentação incomum) combinado com traços de albinismo.
Crédito: Reprodução do FacebookO caso, publicado na revista Marine Biodiversity, é o primeiro desse tipo no Caribe e chamou atenção por o animal ter sobrevivido até a fase adulta, apesar da coloração incomum que dificulta a camuflagem.
Crédito: DivulgaçãoApós ser capturado por pescadores esportivos, o tubarão foi devolvido ao mar.
Crédito: Reprodução do Facebook Elisandra SilvaUma lista feita pelo National Geographic reúne espécies de animais exóticos e bastante raros de serem encontrados; veja a seguir!
Crédito: Reprodução do youtube e divulgaçãoPeixe rosa com mãos: Descoberto na costa sudeste da Austrália, esse peixe usa as nadadeiras para “caminhar” no fundo do mar. Apenas quatro exemplares foram registrados, e nenhum foi visto desde 1999.
Crédito: divulgaçãoLagarto Leiolepis ngovantrii: A espécie foi descoberta em restaurantes vietnamitas e chamou atenção por se reproduzir por partenogênese, ou seja, fêmeas geram clones de si mesmas sem necessidade de machos.
Crédito: Reprodução do X @Ciencia_UNAMO sapo dos Simpsons: Em 2010, cientistas descobriram no oeste da Colômbia três novas espécies de anfíbios, incluindo um sapo bicudo do gênero Rhinella, com nariz pontudo que lembra o personagem Sr. Burns, de "Os Simpsons".
Crédito: Flickr - ProAves ColombiaO peixe que come madeira: Espécie de peixe Panaque descoberta na Amazônia, no rio Santa Ana, Peru, em 2006. Conhecido por roer madeira, esse bagre na verdade não a digere, mas se alimenta da matéria orgânica associada, como algas e restos de plantas e animais.
Crédito: Reprodução do FacebookMacaco sem nariz: O macaco birmanês Rhinopithecus strykeri, descoberto em 2010, tem o nariz tão achatado que espirra quando chove. O único exemplar estudado foi morto e comido por caçadores que relataram sua existência aos pesquisadores.
Crédito: Reprodução do Facebook Animal ZoneLesma ninja de Bornéu: Uma nova espécie de lesma de cauda longa foi descoberta nas montanhas de Bornéu, na Malásia. Apelidada de “lesma ninja”, ela utiliza “dardos do amor” feitos de carbonato de cálcio e hormônios para aumentar suas chances de reprodução.
Crédito: Reprodução do Facebook Suko PodreMorcego-nariz-de-tubo: Esse morcego documentado como nova espécie após expedições à Papua-Nova Guiné em 2009, ganhou destaque na internet. Como outros morcegos frugívoros, ele desempenha papel essencial no ecossistema, ajudando a espalhar sementes das frutas.
Crédito: Reprodução do Facebook Notícias animaisPolvo roxo: Esse polvo foi uma das 11 novas espécies descobertas durante uma expedição em julho de 2010 na costa atlântica do Canadá. A descoberta destacou a diversidade ainda pouco conhecida das águas profundas.
Crédito: Reprodução do Instituto de Oceanografía de BedfordSanguessuga "T. rex": Descoberta na Amazônia peruana, pode chegar a três centímetros e possui dentes longos, semelhantes aos do dinossauro que inspira seu nome. A espécie foi listada entre as mais raras de 2010.
Crédito: Plos One/Wikimédia CommonsVerme-lula: A criatura intrigou pesquisadores do Censo da Vida Marinha ao ser descoberta em 2007, a 2.800 metros de profundidade no Mar de Celebes. Por isso, ganhou o apelido de "verme-lula".
Crédito: Woods Hole Oceanographic InstitutionPeixe-elefante: Também chamado de "quimera", esse peixe habita as águas profundas do Oceano Atlântico. Pode viver até 4 mil metros abaixo da superfície!
Crédito: Devon Bowen /Wikimédia CommonsPeixe-boi: Reza a lenda que, ao chegar à costa da República Dominicana, em 1493, Cristóvão Colombo relatou ter visto sereias, mas com traços faciais masculinos. Será que era um peixe-boi?
Crédito: Imagem de PublicDomainImages por PixabayAxolote ou axolote mexicano: Endêmica de um local próximo à Cidade do México, essa salamandra vive permanentemente na água e está criticamente ameaçado de extinção por perda de habitat, espécies invasoras, poluição e consumo humano.
Crédito: Reprodução de vídeo G1