Truques para engravidar de menina chamam atenção na internet

O sexo do bebê é definido pela combinação dos cromossomos sexuais X e Y. A mãe sempre contribui com um cromossomo X, enquanto o pai pode fornecer um X ou um Y. Assim, se a combinação for XX, o bebê será uma menina; se for XY, será um menino.

Essa definição ocorre no momento da fertilização, quando o espermatozoide do pai se une ao óvulo da mãe.

O momento da relação sexual pode influenciar o sexo do bebê?

Sim, o timing da relação sexual pode interferir nas chances de ter uma menina. A teoria sugere que relações de 2 a 4 dias antes da ovulação favorecem os espermatozoides X, pois eles vivem mais tempo no ambiente vaginal.

Já os espermatozoides Y, que originam meninos, são mais rápidos, porém menos resistentes. Um estudo na Holanda, em 2010, indicou maior taxa de sucesso para casais que seguiram essa estratégia.

Como a alimentação pode ajudar a engravidar de menina?

A dieta rica em cálcio pode aumentar as chances de ter uma filha. Pesquisas no Reino Unido mostraram que mulheres com maior ingestão de cálcio apresentaram uma incidência maior de meninas.

Assim, incluir alimentos como leite, queijo e amêndoas pode influenciar o ambiente reprodutivo, favorecendo os espermatozoides X. Porém, os resultados não garantem 100% de eficácia.

Quais métodos populares tentam influenciar o sexo do bebê sem comprovação científica?

Além das abordagens estudadas, existem métodos tradicionais que seguem sendo usados, mesmo sem validação científica:

• Tabela Chinesa: Relaciona o sexo do bebê ao mês da concepção e à idade lunar da mãe.
• Orgasmo simultâneo ou posterior: Sugere que o ambiente vaginal mais ácido favorece os espermatozoides X.
• Posições sexuais específicas: Teorias afirmam que posições onde a mulher fica por baixo aumentariam a chance de ter meninas.

Então, mesmo populares, esses métodos carecem de evidências científicas que comprovem sua eficácia.

Vale a pena tentar métodos naturais para engravidar de menina?

Tentar métodos naturais é uma escolha pessoal, desde que se entenda que não há garantias absolutas. Assim, práticas como ajustar a dieta ou planejar o momento da relação podem ajudar, mas o fator genético continua sendo dominante. Porém, é fundamental buscar informações confiáveis e manter expectativas realistas.

Portanto, apesar das tentativas, a decisão final ainda está nas mãos da natureza.