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Morre aos 68 anos voz marcante do jornalismo cultural

Com décadas de atuação, repórter foi destaque em entrevistas históricas e deixou legado marcante na imprensa

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Luto
Luto (Foto: Divulgação)

A jornalista Deborah Dumar, uma das maiores referências na cobertura cultural brasileira, morreu nesta quarta-feira (2), aos 68 anos, vítima de uma infecção pulmonar. O velório foi realizado nesta quinta, às 10h30, no Memorial do Carmo, no Caju, Rio de Janeiro.

Formada pela Escola de Comunicação da UFRJ, Deborah iniciou sua carreira nos anos 1970 como repórter e crítica do Caderno B, do Jornal do Brasil. Com um texto refinado, faro apurado para tendências e uma agenda privilegiada com os maiores nomes da cultura nacional, Dumar rapidamente se destacou.

Deborah Dumar. Foto: Reprodução

Passou ainda por veículos como O Globo e Tribuna da Imprensa, deixando uma marca com suas centenas de entrevistas e reportagens sobre os principais artistas do país.

Cobriu momentos históricos, como o show de Frank Sinatra no Maracanã, em 1980, e a estreia de Cazuza no Teatro Ipanema, em 1987.

Fora do jornalismo tradicional, também atuou em empresas de comunicação e foi uma das fundadoras do famoso bloco carnavalesco Simpatia é Quase Amor. Sua trajetória deixa um legado respeitado e lembrado com carinho por gerações de profissionais e leitores.