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Charles Rodrigues

Estudante desaparecida é encontrada desorientada no Rio

Kamilly, de 17 anos, foi vista caminhando sozinha desorientada no Rocha após denúncia; polícia segue investigando o caso

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Foto: Reprodução

A estudante Kamilly Victoria Pires Magalhães, de 17 anos, que estava desaparecida desde a tarde da última segunda-feira (21), foi encontrada desorientada na noite de quarta-feira (24), por volta das 23h, caminhando pelo bairro do Rocha, na Zona Norte do Rio.

A localização ocorreu após uma denúncia anônima, feita logo após a divulgação do caso no site da Rádio Tupi. A mãe da jovem confirmou a informação durante a madrugada desta quinta-feira (25), mas preferiu não dar detalhes sobre o reencontro.

O desaparecimento foi inicialmente registrado na 25ª DP (Engenho Novo) e encaminhado à Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), que prossegue com as investigações para apurar as circunstâncias e a motivação do sumiço. Segundo nota da Polícia Civil, diligências foram realizadas desde o início do caso, e a baixa no registro de ocorrência será formalizada na DDPA.

O que aconteceu com Kamilly antes do desaparecimento?

Kamilly foi vista pela última vez após deixar a secretaria do Ginásio Educacional Tecnológico (GET) Delfim Moreira, no mesmo bairro do Rocha, onde estuda. A jovem havia ido à escola acompanhada da avó materna por volta das 17h para resolver questões do ano letivo. A avó relatou tê-la visto descendo as escadarias do colégio, momento em que a adolescente desapareceu.

Desde então, a família iniciou uma campanha de buscas por conta própria, espalhando cartazes, mobilizando redes sociais e percorrendo locais da Zona Norte do Rio, como hospitais e praças.

Ela deixou o celular e não fazia uso de medicamentos

De acordo com a mãe, Kamilly deixou o celular em casa, o que dificultou o rastreamento de sua localização. A estudante não fazia uso de remédios controlados e, segundo os familiares, não apresentava distúrbios psicológicos. Ela possui um piercing no nariz e uma tatuagem com a palavra “mãe” nas costas.

A polícia ainda analisa imagens de câmeras de segurança da escola e do comércio local para entender o que aconteceu nas horas que antecederam o desaparecimento. A hipótese de sequestro ainda não foi descartada.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião da Super Rádio Tupi.