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As 10 profissões que a inteligência artificial pode exterminar em breve

A inteligência artificial cresce sem limites e ameaça diretamente profissões tradicionais que hoje empregam milhares de trabalhadores no mundo todo.

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Profissões que podem não existir mais por conta da IA.

Previsões sobre o impacto da inteligência artificial costumam oscilar entre euforia e pânico. O caminho do meio é observar tarefas (não apenas cargos) e entender onde a automação já entrega valor.

Com esse foco, dá para mapear riscos reais e agir antes que a maré mude.

Quais áreas estão mais vulneráveis à automação por inteligência artificial?

Rotinas com regras claras, alto volume e baixo grau de contexto humano ficam na linha de frente. São processos padronizados, repetitivos e facilmente mensuráveis, perfeitos para modelos que aprendem com muitos exemplos.

Ambientes com dados digitais bem organizados aceleram a substituição parcial. Onde a qualidade do dado é alta, a inteligência artificial acerta mais, reduzindo o custo marginal por tarefa e pressionando funções de suporte e entrada.

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Que profissões correm maior risco imediato?

  1. Telemarketing e atendimento roteirizado
  2. Digitadores/operadores de dados.
  3. Revisão gramatical básica/transcrição
  4. Agendamento e recepção de baixo contato.
  5. Suporte técnico nível 1
  6. Caixas/atendentes com autoatendimento.
  7. Produção de conteúdo genérico
  8. Teste de software manual repetitivo.
  9. Triagem de currículos inicial
  10. Desenho CAD repetitivo/paramétrico.

O risco é maior onde a entrega pode ser checada por métricas simples e histórico amplo.

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Profissões que podem não existir mais por conta da IA.

O que diferencia tarefas substituíveis das que resistem?

Quanto menor a necessidade de contexto, ética, negociação e criatividade situacional, maior a chance de automação. Problemas bem definidos e dados abundantes tendem a migrar para inteligência artificial primeiro.

Já tarefas que exigem julgamento, empatia, coordenação entre áreas e aprendizado em cenários inéditos costumam resistir. A “cola humana” — confiança, relação e visão de negócio — é difícil de reproduzir por modelos.

Como profissionais podem se proteger e se reposicionar com a inteligência artificial?

  • Aumente a alavancagem: aprenda a usar IA como copiloto (prompting, automações).
  • Suba na cadeia de valor: foque diagnóstico, estratégia e relacionamento.
  • Vire “tradutor”: conecte área de negócios, dados e tecnologia no dia a dia.
  • Especialize-se: nichos regulados ou de alta responsabilidade resistem mais.
  • Mensure impacto: leve portfólio com métricas (tempo poupado, receita gerada).
  • Crie ativos: bibliotecas de prompts, playbooks e dashboards proprietários.

Dica rápida: Escolha uma tarefa semanal e automatize 20% do processo com IA — o hábito de pequenas automações compõe um “escudo” de empregabilidade em poucos meses.

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