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A cidade de São Paulo que virou potência no interior e exemplo de segurança
Hoje, é vista como modelo de desenvolvimento e qualidade de vida.
Sertãozinho, no interior de São Paulo, consolidou-se como polo industrial com vocação para o setor sucroenergético. A cidade combina inovação tecnológica, ambiente de negócios estável e serviços urbanos eficientes.
O resultado é um ecossistema que atrai investimentos, talentos e famílias em busca de qualidade de vida.
Por que a cidade de Sertãozinho virou referência em segurança urbana e jurídica?
O município sustenta índices de criminalidade historicamente mais baixos que a média regional, favorecidos por monitoramento eletrônico e integração entre guardas e polícias. A malha de câmeras, iluminação pública e ocupação qualificada do espaço desestimula delitos cotidianos. Políticas sociais e esportivas completam a prevenção com foco em juventude e inclusão.
Segurança jurídica também pesa: licenciamento mais previsível, marcos regulatórios claros e diálogo com entidades setoriais. De acordo com o site Perfil Brasil, Isso reduz risco regulatório e acelera decisões de investimento. Para empresas e famílias, previsibilidade vira sinônimo de custo menor e planejamento de longo prazo.
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Quais setores e eventos impulsionam a economia local?
- Sucroenergético e metalmecânico: fabricantes de caldeiras, difusores, centrífugas e automação para açúcar/etanol.
- Serviços técnicos e engenharia: manutenção 24/7, retrofit de plantas e digitalização de processos.
- Logística e agrotech: armazenagem, peças e softwares para colheita e moagem conectadas.
- Fenasucro & Agrocana: vitrine internacional de inovação, sustentabilidade e negócios.
- Calendário técnico: cursos, workshops e missões empresariais ao longo do ano.
- Exportação: empresas locais abastecem América Latina e África com soluções industriais.
Dica rápida: Agende visitas durante a Fenasucro — é quando fornecedores, clientes e crédito se encontram, encurtando ciclos de venda e parceria.
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Como a cidade sustenta crescimento com infraestrutura e talentos?
A localização estratégica na macrorregião de Ribeirão Preto conecta Sertãozinho a rodovias, aeroportos e centros logísticos. Isso encurta fretes, reduz avarias e facilita pós-venda técnico. Parques industriais equipados e disponibilidade de energia e gás dão confiabilidade às operações contínuas.
A formação de mão de obra vem de ETECs, SENAI, universidades regionais e programas de upskilling em automação e segurança de processos. Parcerias público-privadas garantem laboratórios didáticos e estágios. O ciclo fecha quando empresas absorvem aprendizes e reduzem a curva de treinamento interno.
Quais são as perspectivas futuras e os desafios a monitorar?
- Bioenergia 2.0: etanol de segunda geração, biometano e cogeração elevam eficiência da cana.
- Digitalização: sensores IIoT, gêmeos digitais e manutenção preditiva reduzem paradas.
- Diversificação: fabricantes ampliando portfólio para alimentos, papel&celulose e saneamento.
- Sustentabilidade: metas de água reuso e emissões Scopes 1–3 nas cadeias industriais.
- Habitação e mobilidade: seguir ampliando moradia acessível e transporte coletivo.
- Capital humano: retenção de técnicos e engenheiros diante da competição global.