Rio
Homem é procurado por matar filha de 3 anos e agredir bebê em Duque de Caxias
Luciano Soares Ferreira, de 22 anos, é apontado como autor das agressões que resultaram na morte da filha de 3 anos e ferimentos graves no filho bebê
A Polícia Civil do Rio de Janeiro procura Luciano Soares Ferreira, de 22 anos, suspeito de matar a própria filha de 3 anos e agredir o filho de 1 ano em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O crime aconteceu no dia 12 de agosto de 2023, na comunidade do Cangulo, em Saracuruna.
O Disque Denúncia divulgou um cartaz com a foto do suspeito e pede informações que ajudem na sua localização. Segundo o órgão, Luciano é considerado foragido da Justiça e há contra ele um mandado de prisão temporária pelos crimes.
Criança morta apresentava sinais de agressão
De acordo com o Disque Denúncia, as duas crianças estavam sozinhas com o pai quando foram violentamente agredidas. Ao retornar para casa, a mãe encontrou a filha desmaiada e com marcas de violência pelo corpo.
A menina foi socorrida por familiares e levada a uma unidade de saúde próxima, mas chegou sem vida. O laudo pericial apontou que a morte foi provocada por trauma abdominal intenso, compatível com múltiplas agressões físicas.
O bebê de 1 ano também apresentava traumatismo craniano e lesões compatíveis com maus-tratos continuados, mas sobreviveu após receber atendimento médico.
Suspeito admitiu ter agredido a filha
Segundo relatos, ao ser questionado pela mãe das crianças, Luciano teria admitido ter batido na filha. Após o ocorrido, o homem fugiu e não foi mais localizado.
A Polícia Civil segue com as investigações e busca apoio da população para localizar o suspeito. O caso segue sob acompanhamento da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF).
Canais para denúncia anônima
Quem tiver informações sobre o paradeiro de Luciano Soares Ferreira pode entrar em contato com o Disque Denúncia pelos seguintes canais:
- Telefone: (021) 2253-1177 ou 0300-253-1177
- WhatsApp Anonimizado: (021) 2253-1177
- Aplicativo: Disque Denúncia RJ
O anonimato é garantido, e todas as informações recebidas são repassadas às autoridades responsáveis pela investigação.