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Essas palavras não existem na língua portuguesa, mas muita gente usa elas
Veja como evitar deslizes e escrever com mais segurança e clareza.
Na atualidade, com a crescente integração entre comunicação formal e informal, torna-se essencial distinguir vocábulos adequados para cada contexto, especialmente em redações dissertativas, em que o rigor da norma culta da língua portuguesa é indispensável, principalmente em concursos públicos e ambientes acadêmicos.
Quais palavras comuns estão frequentemente erradas na língua portuguesa?
No cotidiano, é muito comum utilizar palavras incorretas sem perceber, e tais deslizes se tornam problemáticos em textos que exigem maior formalidade. A identificação desses erros contribui para melhorar a escrita, aprimorando a comunicação.
Veja abaixo exemplos de termos que costumam aparecer erroneamente e suas formas corretas:
- Concerteza: Corrija para “com certeza”.
- Reinvindicar: Use “reivindicar”.
- Previlégio: O correto é “privilégio”.
- Bassoura: A versão correta é “vassoura”.
- Descanço: Substitua o cedilha por “s”, tornando-se “descanso”.
Como diferenciar linguagem formal e informal no dia a dia?
A linguagem formal exige respeito às normas gramaticais e ortográficas, sendo indicada para situações que requerem clareza e seriedade. Em contextos informais, há maior liberdade no uso de expressões coloquiais e estrangeirismos, permitindo adaptações ao ambiente conversacional.

É importante reconhecer a adequação de cada registro linguístico, optando pela linguagem formal em textos profissionais e acadêmicos, e permitindo mais flexibilidade na comunicação espontânea entre amigos e familiares.
Por que utilizar a língua portuguesa de forma correta é fundamental?
O uso preciso da linguagem formal garante a transmissão clara das ideias, evitando ambiguidades e favorecendo a compreensão do leitor. Esse cuidado é ainda mais relevante em provas, concursos e ambientes acadêmicos, onde a escolha das palavras pode ser determinante para o sucesso.
Erros comuns como “mecher”, quando o correto é “mexer”, ou “extender”, no lugar de “estender”, devem ser sempre evitados. Atentar-se a detalhes linguísticos evidencia domínio da norma culta e contribui para uma comunicação eficaz e respeitosa no ambiente formal.
Leonardo Dias
22 de outubro de 2025 em 12:21
Por falar em norma culta, o correto é “muita gente as usa” ou “muita gente usa-as”.
Isabel Damasceno de Almeida
25 de outubro de 2025 em 06:17
Muita gente as usa bom sábado🫶
MÔNICA NARDY MARZAGÃO SILVA
22 de outubro de 2025 em 03:05
EntretenimentoEssas palavras não existem na língua portuguesa, mas muita gente usa elas, correto muita gente usa-as!
Não se usa pronome pessoal do caso reto e sim oblíquo neste caso.
JOELSON TIBURCIO DOS PASSOS
21 de outubro de 2025 em 20:54
Germinado ao se referir a imóveis GEMINADOS.
JAQUES DOUGLAS DE SOUZA
21 de outubro de 2025 em 20:32
Usucampeão, também está errado e muito usado
Luis Ferreirinha
21 de outubro de 2025 em 18:59
“Usa elas” também está errado.
LEILA BARROS ELGHAZZAOUI HORTA
21 de outubro de 2025 em 20:34
Se foi proposital o uso incorreto do pronome do caso reto “elas”, quando deveria ter usado o pronome oblíquo “as” (as usa) em um texto que se propõe a apontar erros de português, temos uma ironia hilária. Se não foi, só nos resta lastimar. Será o roto falando do maltrapilho.