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NASA registra explosão solar gigante apontada para a Terra: há risco de apagões?

Erupção solar do tipo X5.1 é uma das mais fortes do ciclo atual e pode impactar comunicações

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Créditos: depositphotos.com / remotevfx

Uma erupção solar classificada como X5.1 foi registrada recentemente, tornando-se uma das mais intensas do atual ciclo solar. O fenômeno, monitorado por agências espaciais, despertou preocupação por seu potencial de gerar tempestades geomagnéticas capazes de afetar comunicações e sistemas elétricos na Terra.

O que torna essas erupções perigosas?

As erupções do tipo X estão entre as mais poderosas da atividade solar. Quando direcionadas ao planeta, podem provocar blecautes de rádio e sobrecargas em redes de energia, interferindo em sistemas tecnológicos críticos. A interação entre o plasma solar e o campo magnético terrestre é o principal fator por trás dessas perturbações.

O que são as ejeções de massa coronal (CMEs)?

Esses eventos liberam enormes nuvens de plasma e campos magnéticos — as chamadas ejeções de massa coronal (CMEs). Quando atingem a Terra, podem gerar auroras em latitudes incomuns e, em casos severos, comprometer comunicações, GPS e operações de satélites.

Quais impactos uma tempestade solar pode causar?

Uma tempestade geomagnética intensa pode gerar efeitos como:

  • falhas e instabilidade em redes elétricas;
  • interrupções em comunicações via satélite e rádio;
  • degradação de sinais de GPS;
  • interferências temporárias em transmissões de baixa frequência.

A Terra está preparada para esses eventos?

A prevenção depende do monitoramento constante do Sol. Instituições como NASA e NOAA acompanham a atividade solar em tempo real e emitem alertas quando há risco de impacto direto. Essas previsões permitem que setores estratégicos — como energia, comunicações e transporte aéreo — adotem medidas para minimizar danos e evitar interrupções em larga escala.

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