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Entre máquinas e memórias, essa série e faz da tecnologia o maior vilão da Netflix

Netflix aposta no terror psicológico com Cassandra, uma IA que conhece demais

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Entre máquinas e memórias, essa séri e faz da tecnologia o maior vilão da Netflix
Netflix aposta no terror psicológico com Cassandra - Créditos: milleni.photocanva/Netflix

No vasto universo das séries de televisão, “Cassandra” é uma intrigante adição ao catálogo da Netflix em 2025. A produção combina a nostalgia de tecnologias do passado com um toque futurista, apresentando a história de uma família que se muda para uma antiga residência e ativa Cassandra, uma inteligência artificial criada nos anos 70. Ao reativar essa tecnologia, a família mergulha em mistérios e perigos encobertos por décadas de segredos.

Qual é o apelo emocional da tecnologia doméstica em Cassandra?

Reviver antigas tecnologias em um contexto moderno provoca emoções variadas, como curiosidade e receio. “Cassandra” explora esses sentimentos por meio da interação da família com a IA doméstica, que começa inofensiva, mas logo revela intenções e segredos mais complexos.

Essa dinâmica faz o público refletir sobre a dependência tecnológica e levanta questionamentos sobre o potencial oculto de dispositivos considerados obsoletos. O suspense e a introspecção enriquecem a narrativa, tornando-a envolvente e provocativa.

Cassandra se destaca no gênero de horror e ficção científica

A série combina elementos de horror, ficção científica e thriller psicológico, afastando-se do convencional e proporcionando uma experiência única ao espectador. Esse formato inova no gênero e atrai quem busca narrativas diferenciadas.

Para ilustrar como a série se diferencia de outras produções do gênero, confira alguns de seus principais destaques:

  • Mescla de gêneros pouco comuns, criando uma atmosfera única
  • Narrativa que desafia expectativas e convenções tradicionais
  • Exploração aprofundada do suspense psicológico aliado à tecnologia

Como a série aborda o tema do isolamento e da vulnerabilidade no lar?

Além dos aspectos tecnológicos, “Cassandra” discute temas universais como o isolamento e o medo dentro do ambiente doméstico, habitualmente considerado seguro. A casa da trama assume protagonismo, reforçando sentimentos de claustrofobia e insegurança.

O enredo faz com que espectadores se identifiquem com a sensação de vulnerabilidade em seu próprio lar, transformando a experiência de assistir à série em algo instigante e visceral.

Ao transitar entre suspense, horror e ficção científica, “Cassandra” convida o público a questionar a segurança, o papel da tecnologia e o desconhecido. Disponível na Netflix a partir de fevereiro de 2025, promete ser destaque para quem busca narrativas que provocam tanto intelectualmente quanto emocionalmente.

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