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Amuse bate a marca de US$ 10 milhões em adiantamentos à artistas independentes

Distribuidora sueca transforma royalties em capital imediato e redefine o mercado musical

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Amuse bate a marca de US$ 10 milhões em adiantamentos à artistas independentes

O site Moneyhits destacou um marco relevante para a indústria fonográfica: a Amuse, distribuidora sueca, atingiu a marca de US$ 10 milhões em adiantamentos a artistas independentes por meio do recurso Fast Forward. A ferramenta permite antecipar até seis meses de royalties futuros, oferecendo liquidez imediata para músicos que antes precisavam esperar longos períodos para receber seus ganhos.

Mais de 50 mil adiantamentos automatizados já foram realizados, mostrando que a iniciativa não é apenas um experimento, mas uma mudança estrutural na forma como artistas lidam com fluxo de caixa. Em vez de aguardar pagamentos das plataformas de streaming, os músicos podem acessar parte desse valor de imediato, garantindo recursos para produção, marketing ou despesas cotidianas.

O humor da situação é evidente: royalties, antes vistos como uma “poupança forçada”, agora funcionam como um verdadeiro “cartão de crédito cultural”. A Amuse transformou o “espera sentado” em “recebe correndo”, criando um modelo que une tecnologia, finanças e cultura.

Amuse incluiu pagamento de royalties do YouTube

A expansão do Fast Forward para incluir royalties do YouTube reforça a relevância da iniciativa, ampliando a base de cálculo e tornando os adiantamentos ainda mais estratégicos para quem depende de múltiplas plataformas digitais. Além disso, a confirmação de Giorgio D’Ambrosio como CEO permanente em novembro de 2025 sinaliza estabilidade e confiança para investidores, em um setor onde startups musicais frequentemente enfrentam turbulências.

O marco da Amuse não é apenas uma vitória corporativa, mas um indicativo de como o setor musical está se reinventando financeiramente.

Para artistas, significa acesso rápido a capital; para investidores, novas formas de monetização; e para o mercado, um sinal de que transformar tempo em dinheiro pode ser tão artístico quanto compor uma canção.

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