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Operação na Maré: polícia aponta ligação de morto com grupo armado

Família nega envolvimento de Bruno Paixão com o tráfico e contesta versão policial

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Foto: Reprodução

A Polícia Civil afirmou que Bruno Paixão, morto na operação emergencial no Complexo da Maré nesta quarta-feira, estava ao lado de traficantes pouco antes de ser baleado. Segundo a corporação, imagens de drone mostram o jovem na laje de uma casa junto de um homem armado com fuzil.

O vídeo registra o criminoso correndo por um beco e, em seguida, um grupo de quatro homens aparece na laje. A polícia diz que Bruno é o homem de camiseta azul com gola branca. Após um disparo atingir uma residência próxima, todos descem as escadas e desaparecem das imagens.

O que mostram as investigações?

A Polícia Civil afirma que a kombi usada por Bruno foi empregada como barricada durante a incursão. A corporação considera os três mortos na operação suspeitos de integrar a facção que atua na região, incluindo Bruno.

Dentro da casa monitorada pelo drone, policiais apreenderam um fuzil com adesivo “CRT”. A sigla, segundo a investigação, remete a “Corinthians”, líder do Terceiro Comando Puro e alvo da operação.

O que diz a família?

Familiares negam qualquer envolvimento de Bruno com o tráfico. Eles afirmam que ele trabalhava como vendedor de queijo na comunidade e não tinha ligação com organizações criminosas.

Após a operação, parentes protestaram e bloquearam duas faixas da Linha Amarela na altura da Vila do João. O grupo pediu informações sobre a localização do corpo.

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