Traficantes da comunidade do Para-Pedro são presos após denúncia
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Traficantes da comunidade do Para-Pedro são presos após denúncia

A prisão ocorreu após informações repassadas pelo Disque Denúncia; segundo a Polícia Militar, a ação foi realizada na Estrada da Pedreira

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Traficantes da comunidade do Para-Pedro são presos após denúncia. Foto: Divulgação/Disque Denúncia

Dois homens apontados como integrantes do tráfico de drogas na comunidade do Pára-Pedro, em Colégio, Zona Norte do Rio, foram presos nesta quinta-feira (11). A prisão ocorreu após informações repassadas pela central do Disque Denúncia.

Segundo a Polícia Militar, a operação foi realizada na Estrada da Pedreira. As equipes apuravam informações sobre atividades do tráfico e crimes associados, como roubos de veículos e cargas, registrados com frequência na região. Durante cerco tático, os policiais localizaram e prenderam os dois suspeitos.

Os presos foram identificados como Carlos Victor Santos Silva, de 24 anos, conhecido como Nego Bobo, e Cayo Lucas Ribeiro de Abreu, de 23, chamado de Purezinha. A Polícia Militar informou que ambos seriam vinculados à facção Terceiro Comando Puro (TCP). A comunidade, ainda segundo os agentes, tem como liderança o traficante Leone Alves da Silva, o Radical, que possui mandado de prisão em aberto e está foragido desde 2017.

O que foi apreendido com os suspeitos?

Com Cayo Lucas, os policiais encontraram:

  • Uma pistola
  • Cinco carregadores
  • 22 munições
  • 130 trouxas de maconha
  • 250 sacolés de cocaína
  • 50 porções de maconha do tipo Ice
  • 20 pedras de crack

Com Carlos Victor, foram apreendidos:

  • 170 sacolés de cocaína
  • 100 trouxas de maconha
  • Um radiotransmissor

Todo o material foi levado para a 27ª DP (Vicente de Carvalho) junto com os presos.

Na delegacia, os agentes confirmaram dois mandados de prisão contra Cayo Lucas Ribeiro. Ambos foram expedidos pela 2ª Vara Criminal da Regional de Madureira e são decorrentes de condenações já transitadas em julgado por tráfico de drogas e associação para o tráfico. As penas somam 17 anos de reclusão, em regime fechado, incluindo também uma condenação vinculada a processo da Justiça Militar (CPPM).

Após os procedimentos de rotina, os dois foram autuados novamente por tráfico de drogas e encaminhados a uma unidade prisional do sistema penitenciário do Rio, onde permanecerão à disposição da Justiça.

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