Mundo Corporativo
Abordagem integral auxilia tratamentos de emagrecimento
Cuidado clínico na perda de peso combina avaliação metabólica, fatores emocionais e intervenções comportamentais. A Dra. Vanessa Fraife, médica com formações nas áreas de endocrinologia e nutrologia, destaca que tecnologias tornam o processo mais consistente e alinhado ao paciente
A Organização Mundial da Saúde (OMS) orienta que ações em saúde considerem as necessidades amplas do indivíduo e incentivem sua participação ativa no próprio cuidado. A recomendação inclui uma visão que contempla a pessoa como um todo e a continuidade das necessidades ao longo da vida.
O cuidado médico no processo de emagrecimento envolve a avaliação de ingestão alimentar, fatores sociais e motivacionais, taxa metabólica e nível de atividade física, evidenciando que a perda de peso depende da combinação de variáveis individuais e de acompanhamento contínuo, segundo as Diretrizes Brasileiras de Obesidade.
A Dra. Vanessa Fraife, médica com formação em áreas ligadas à endocrinologia e nutrologia, destaca que uma abordagem integral também considera aspectos emocionais e comportamentais. “O emagrecimento é um processo profundamente comportamental. Aspectos emocionais mal conduzidos, como ansiedade, culpa, compulsão e padrões de fuga podem sabotar qualquer estratégia nutricional”.
Segundo a profissional, quando esses fatores são trabalhados de forma integrada, ajuda o paciente a conquistar um processo de emagrecimento mais efetivo e duradouro. “Quando unimos ciência, personalização, tecnologia e cuidado emocional, o emagrecimento deixa de ser um esforço temporário e se transforma em um processo de vida. O paciente entende o próprio corpo, identifica seus gatilhos e aprende a tomar decisões mais conscientes”.
A médica observa que uma abordagem integral exige tempo, escuta qualificada, atualização científica constante e uma equipe coordenada. No entanto, quando a estrutura é bem organizada, o cuidado se torna mais eficaz, mais humano e capaz de gerar transformações reais.
“A escuta ativa é essencial para entender quem é o paciente além do número na balança. Quando há acolhimento da história, da rotina e dos desafios do paciente, é possível identificar fatores que impactam diretamente o metabolismo e o comportamento alimentar. Além disso, uma compreensão profunda permite um diagnóstico mais preciso e um plano de emagrecimento realmente compatível com o estilo de vida do paciente”, esclarece Fraife.
De acordo com a especialista, as estratégias individualizadas tornam o processo de emagrecimento mais sustentável, em comparação com métodos padronizados ou dietas da moda porque respeitam o ritmo biológico, as necessidades nutricionais e a vida real do paciente.
“Dietas prontas ignoram essas particularidades e, por isso, costumam gerar frustração e efeito sanfona. Quando o tratamento é personalizado, a adesão, o prazer em seguir o plano e a sustentabilidade dos resultados aumentam”, comenta a profissional.
A Dra. Vanessa Fraife pontua que, atualmente, existem tecnologias que potencializam o acompanhamento e o estímulo à perda de peso saudável e podem ser integradas ao tratamento médico. “Ferramentas como balanças inteligentes, aplicativos de monitoramento, bioimpedância avançada e até sistemas que ajustam metas automaticamente, integradas ao tratamento médico, ajudam a mensurar a evolução com precisão, reforçam a motivação e permitem intervenções rápidas quando necessário”.
“O emagrecimento moderno precisa ser humanizado, científico e estratégico. Não existe solução única. Cada paciente é único, e quando ele é tratado dessa forma, alcança não apenas perda de peso, mas saúde, autonomia e qualidade de vida”, reforça a médica.
Para saber mais, basta acessar o site oficial da Dra. Vanessa Fraife: https://dravanessafraife.com.br/