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‘Se tivermos de recorrer ao STF, nós vamos fazer’, dispara advogado de Monique Medeiros

Nesta quarta-feira (6), serão ouvidas dez testemunhas no caso Henry Borel, no qual Monique e o ex-vereador Jairinho são acusados de homicídio triplamente qualificado, tortura, fraude e coação de testemunhas

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Monique Medeiros em depoimento no Tribunal
(Foto: Tatiana Campbell / Super Rádio Tupi)
Monique Medeiros em depoimento no Tribunal

(Foto: Tatiana Campbell / Super Rádio Tupi)

O advogado Tiago Minagé, um dos responsáveis pela defesa de Monique Medeiros, voltou a criticar a condução das investigações da morte do menino Henry Borel e afirmou, em conversa com a imprensa, não descartar dar entrada em uma ação de nulidade do inquérito policial no Supremo Tribunal Federal.

“Isso eu deixei muito bem claro: se tivermos de recorrer ao STF questionando a ilegalidade desse inquérito nós vamos fazer. Até porque é uma questão procedimental e tem ritos a serem seguidos. Você não pode sair daqui e impugnar uma decisão, a não ser que seja por meio de reclamação constitucional, mas não é o caso”, declarou o advogado. “Nós vamos analisar o rito competente e apresentar os recursos cabíveis”, completou.

Segundo a delegada Ana Carolina Medeiros, na apreensão do celular de Thayná de Oliveira, babá de Henry Borel, além das conversas com Monique Medeiros, foram encontrados na perícia do aparelho diálogos da babá com o noivo. Nas conversas, Thayná relata sessões de tortura no garoto ainda mais graves do que as mencionadas na conversa com Monique. A babá cita ainda o episódio no qual Henry a puxou pela camisa com tanta força que até rasgou um pedaço da sua roupa, numa espécie de pedido de socorro.

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