Automobilismo
Este carro ganhou o apelido de “carro do padre” e fez história
Uma história curiosa da indústria automotiva nacional.
Alguns modelos nacionais marcaram época não só pela mecânica ou design, mas também pelos apelidos que ganharam do público. Um deles ficou popularmente chamado de “carro do padre”, associando-se a uma imagem de sobriedade, praticidade e uso frequente por religiosos.
Neste artigo você vai ver:
- Qual foi o carro apelidado de “carro do padre”
- O que motivou essa fama curiosa
- Como era o design e as características do modelo
- O impacto cultural no Brasil
Esse apelido atravessou gerações e ainda hoje desperta nostalgia entre colecionadores e fãs de carros clássicos.
Qual foi o carro apelidado de “carro do padre”?
O modelo em questão é o Volkswagen Variant, lançado no Brasil nos anos 1970. Era uma perua prática, espaçosa e considerada confiável para o dia a dia.
Por sua simplicidade e espaço interno, acabou se tornando popular entre padres e religiosos, o que consolidou o apelido. Atenção: a associação era tão forte que o nome virou parte da identidade do carro.
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O que motivou essa fama curiosa?
O Variant oferecia baixo custo de manutenção e robustez, características ideais para quem buscava praticidade. Além disso, o amplo porta-malas atendia bem a deslocamentos frequentes.
Religiosos da época optavam pelo modelo por ser funcional e discreto, reforçando a ligação com a vida simples do clero.
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Quais eram as principais características do Variant?
- Motor traseiro refrigerado a ar, típico da Volkswagen da época
- Espaço amplo para passageiros e bagagens
- Design sóbrio, sem ostentação, que agradava perfis conservadores
- Baixo custo de peças e manutenção fácil em qualquer oficina
- Estrutura robusta, ideal para viagens em estradas de interior
Dica rápida: colecionadores valorizam hoje especialmente as primeiras versões, com detalhes originais de acabamento.
Qual foi o impacto cultural desse carro no Brasil?
O apelido “carro do padre” entrou para a cultura popular, tornando o Variant parte da memória afetiva de várias gerações. Ele simbolizou o equilíbrio entre praticidade e economia.
Embora tenha saído de linha nos anos 1980, ainda é lembrado como ícone dos carros nacionais, especialmente por quem viveu a época em que era presença constante nas ruas brasileiras.