Automobilismo
Honda lança moto elétrica barata que promete dominar o mercado brasileiro
A Honda lança a moto elétrica E-VO no Brasil em 2025.
A Honda apresentou recentemente sua mais nova aposta: uma motocicleta elétrica econômica voltada para o mercado brasileiro. O lançamento é parte de um plano internacional que visa oferecer até 30 modelos elétricos até 2030, sendo que a primeira moto da linha, a E-VO, foi desenvolvida em parceria com a chinesa Wuyang.
A iniciativa confirma a Honda como líder em inovação e atende ao crescente interesse em soluções sustentáveis e tecnologias avançadas no transporte urbano.
O que torna esta moto elétrica tão especial
Dentre as características que fazem desta moto um destaque estão:
- Autonomia estendida: a versão de topo da E-VO oferece até 170 km de autonomia com uma única carga; já os modelos urbanos podem variar entre 70 e 130 km, dependendo do número de baterias.
- Facilidade e rapidez de recarga: a bateria de íons de lítio pode ser recarregada rapidamente tanto em carregadores rápidos quanto em tomadas convencionais, garantindo praticidade para quem utiliza o veículo diariamente.
- Tecnologia embarcada: painel digital multifuncional com conectividade para smartphones, integração de modos de condução e design moderno inspirado em estilos retrô e café racer.
- Motor e desempenho: disponível com motores de até 21 kW e velocidades que chegam a 120 km/h, permitindo que a moto seja usada em trajetos urbanos e interurbanos.
- Compartimento para celular: inovação no design com espaço dedicado para dispositivos móveis.
Esses diferenciais tornam a moto prática para trajetos urbanos e médios, com impacto positivo na redução das emissões de poluentes e no cotidiano do usuário.
Como a moto elétrica da Honda se posiciona em termos de custo-benefício?
A Honda traz ao mercado brasileiro uma proposta acessível, com preços internacionais partindo de cerca de R$ 22.800 (versão de entrada na China). Além do baixo custo de aquisição, destaca-se a operação econômica: não utiliza combustível fóssil, tem menor número de componentes móveis, reduz gastos com manutenção e aumenta a durabilidade do veículo.
O compromisso da Honda inclui ainda metas ambientais agressivas, buscando alcançar a neutralidade de carbono em toda sua linha de motos até a década de 2040, e aposta forte na expansão de sua gama elétrica como pilar desse plano.
O futuro das motocicletas elétricas no Brasil
O lançamento nacional da moto elétrica Honda é apontado como um divisor de águas para o mercado automobilístico, alinhando-se à tendência mundial de eletrificação. Apesar de a chegada oficial depender da evolução da infraestrutura de recarga e da aceitação dos consumidores, a Honda planeja disponibilizar o modelo no Brasil em 2025.
Atualmente, incentivos fiscais para veículos sustentáveis e expansão dos pontos de recarga nas capitais favorecem a adoção das motos elétricas. O público-alvo inclui usuários urbanos, empresas de delivery e serviços de frotas, além de novos adeptos das motos preocupados com sustentabilidade e eficiência, mais preocupados com a sustentabilidade e a eficiência.
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André
20 de setembro de 2025 em 16:41
Mesmo a HONDA tentando empurrar essa porcaria no Brasil no vingou.Da para contar nos dedos quantas já na rua até hoje.Eos Postos que era para ter tomadas para carregar são fecharam todos nem existe isso.E outra não serve nem para viajar,pois essas porcarias de bateria descarrega rápido muito pouca autonomia e obriga a ter 2 e sabemos que são quase o preço de uma perereca de 160 cc da Honda!
Ian Martins Mendes
20 de setembro de 2025 em 11:53
Nao tem nada de acessível o preço, a voltz está mais barata.
Sergio
20 de setembro de 2025 em 07:31
Até acho legal ter opções mas como é Brasil chega ao mercado sendo muito caro. Se realmente fosse barato compensaria o risco.
CLERISSON LIMA
19 de setembro de 2025 em 18:59
Todos mundo sabe, que essas porcarias não prestam, na Europa o povo prefere o carro a combustão, porque os elétricos é uma verdadeira porcaria, e a manutenção é caríssima, entre elétricos e híbridos, eles preferem os híbridos! Agora a Honda que empurrar nos brasileiros essa bosta, porque brasileiro aceita tudo que é merda, a Honda vende muito aqui por causa das publicidades! O povo compra o que vê na tv. Pesquisa pra ver como é o mercado da Honda na Europa, ninguém quer porque é porcaria.
Gustavo
19 de setembro de 2025 em 23:28
Chassi da Ev-s.
Alírio
19 de setembro de 2025 em 11:55
Já tô até vendo nos alagamentos brasileiros os motoqueiros heleteicos invés do fantasmas
Daniel
19 de setembro de 2025 em 09:30
Honda e moto barata não combinam kkkkk
Sandro Antiqueira Garcia
19 de setembro de 2025 em 09:40
130km de autonomia, e piada , isso acontece qdo das baterias novas com pouco uso. Depois vai aumentando o numero de cargas e diminuindo autonomia. Espero estar errado.
Eliete
20 de setembro de 2025 em 12:37
Eles colocaram 170km de autonomia. E sim é assim mesmo, de acordo com o uso vai baixando essa autonomia da distância, isso é válido para qualquer moto elétrica mesmo aquelas sem CNH as autopropelido, a única coisa que não falaram é o valor da bateria …o de uma moto autopropelido de 12.000 a bateria chega a custar 3.500 imagina de uma moto dessa…
Rogério
18 de setembro de 2025 em 20:47
Qual oodelo?
O modelo de chamada da matéria é um.
O modelo no final é outro.