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Brasil

65% dos bares e restaurantes do Rio que vão abrir no Carnaval esperam faturar mais que em 2023

Importância do Carnaval para os negócios é clara: 33% dos entrevistados consideram a data extremamente ou muito importante para o faturamento

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65% dos bares e restaurantes do Rio que vão abrir no Carnaval esperam faturar mais que em 2023 (Foto: Divulgação)
65% dos bares e restaurantes do Rio que vão abrir no Carnaval esperam faturar mais que em 2023 (Foto: Divulgação)

Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes no Rio (Abrasel RJ) revela a expectativa otimista do setor no Carnaval de 2024. De acordo com o levantamento, feito entre os dias 15 e 22 de janeiro, 77% dos estabelecimentos do estado planejam operar durante o Carnaval. Dentre estes, 65% antecipam um aumento no faturamento em relação ao ano anterior, com uma média esperada de crescimento de 15%. Em contraste, 29% preveem um faturamento semelhante ao de 2023 e apenas 6% estimam uma redução nas receitas.

A importância do Carnaval para os negócios é clara: 33% dos entrevistados consideram a data extremamente ou muito importante para o faturamento. Para outros 25%, a relevância é moderada, enquanto 18% a consideram pouco importante. Curiosamente, 24% dos empresários não veem o Carnaval como um período de impacto significativo nos seus rendimentos.
 

Pedro Hermeto, presidente da Abrasel RJ, comenta: “O Carnaval sempre foi um momento crucial para o nosso setor, especialmente após os desafios recentes. Estamos otimistas que este ano trará um impulso necessário para os negócios, refletindo o espírito vibrante do Rio.”

A pesquisa também reflete as dificuldades enfrentadas pelo setor em dezembro de 2023: 34% dos estabelecimentos reportaram prejuízo, um aumento de 10% em relação a novembro. Enquanto isso, 33% mantiveram-se no equilíbrio financeiro e 38% obtiveram lucro, uma redução de 4% em comparação com o mês anterior.
 

O endividamento permanece uma preocupação: 44% das empresas têm dívidas em atraso, com impostos federais (70%), estaduais (44%) e empréstimos bancários (44%) sendo os mais comuns. Encargos trabalhistas e previdenciários, fornecedores de insumos, serviços públicos, aluguéis atrasados, taxas municipais e outros compõem o restante das dívidas.

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