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Brasil

Anvisa revê resoluções de uso emergencial de vacinas e medicamentos contra Covid-19

Medida foi tomada após Ministério da Saúde anunciar fim da Emergência de Saúde Pública pela doença

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Fachada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Membros da agência estão sofrendo intimidações após a autorização da vacinação de crianças contra Covid-19 (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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Fachada do edifício sede da Anvisa (Foto:Reprodução)

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está revisando a vigência das resoluções que tratam sobre o uso emergencial de vacinas e medicamentos contra a Covid-19.

Diversos atos publicados de forma excepcional pela Anvisa, em resposta à pandemia, previam inicialmente o encerramento de sua vigência a partir do fim do estado de Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional.

A solicitação feita pelo Ministério da Saúde é que a vigência das normas da Agência relativas à pandemia seja mantida por um ano a partir do momento da retirada do estado de Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional. A prorrogação do prazo de vigência das normas ainda depende de aprovação da Diretoria Colegiada da Anvisa e, se aprovada, deve permitir que vacinas e medicamentos em uso emergencial continuem em uso por este período (um ano).

A Anvisa destaca que a vacinação contra Covid-19 deve continuar em andamento e que a dose de reforço deve ser aplicada nos públicos indicados.

É necessário também que a vigilância epidemiológica continue atuando sobre a doença, por meio dos programas de testagem e mapeamento genômico do vírus em circulação no Brasil. A medida é necessária diante da possibilidade do surgimento de novas variantes.

Cada pessoa deve continuar atenta às medidas de higienização das mãos e uso de máscara em ambientes de maior risco, com aglomerações.

Vale ressaltar que, apesar dos avanços alcançados no Brasil, muitos países ainda continuam em estado de pandemia e com índices de vacinação ainda baixos, necessitando imunizar suas populações.

 

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