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Brasil

Após ter R$ 3 milhões bloqueados, Cafú nega envolvimento com empresa suspeita de pirâmide financeira

A Justiça de Goiás determinou o bloqueio de R$ 3 milhões e de bens do ex-atleta e de mais duas pessoas por suspeita de envolvimento no esquema.

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Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

O ex-jogador de futebol Cafú negou neste sábado (25) qualquer envolvimento com uma empresa suspeita de pirâmide financeira por meio da negociação de bitcoins – que são moedas virtuais. A Justiça de Goiás determinou, na última sexta-feira (24) o bloqueio de R$ 3 milhões e de bens do ex-lateral e de mais duas pessoas por suspeita de envolvimento no esquema.

Por meio de nota assinada pela assessoria de Cafú, ele negou as acusações.

“Cafú foi contratado apenas e tão somente para o uso de sua imagem, possuindo contrato próprio e exclusivo para este fim, sendo completamente descabida tal acusação”, mostra a nota.

De acordo com o texto, houve ainda problemas no pagamento pela cessão de imagem e que o contrato foi rescindido em outubro do ano passado. A defesa de Cafú enviou uma “notificação extrajudicial solicitando a rescisão de contrato por inadimplência”, a qual também proibia a companhia de usar a imagem dele.

O pentacampeão da Copa do Mundo é apontado como “embaixador” da empresa, conforme relatos do processo movido pelo Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo de Goiás (Ibedec). De acordo com os autos, os citados no processo se uniram para a realização de um sistema de pirâmide financeira, tendo como argumento a aquisição de bitcoins, “com promessa de ganhos irreais via de cadastramento no site”.

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