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Aumento no investimento de campanhas publicitárias impulsiona mídia offline

Alpes Mídia desenvolve estratégias de performance únicas e personalizadas para propagandas em rádios e tvs

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Aumento no investimento de campanhas publicitárias impulsiona mídia offline
Aumento no investimento de campanhas publicitárias impulsiona mídia offline

O setor de publicidade tem evoluído e se reinventado ao longo dos anos. Segundo a pesquisa Digital Ad Spend Brasil, realizada pela Kantar Ibope Media para a associação IAB Brasil, que representa o mercado de publicidade no país, aponta que o investimento em campanhas de publicidade digital no Brasil, só no primeiro semestre deste ano, somaram R$14,7 bilhões, havendo um crescimento de 12% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Com forte atuação na mídia offline, o setor, através de estratégias de performance cada vez mais eficazes, contribui para o desenvolvimento da área por meio de campanhas em rádios e televisões.

Alan Ceppini, Head de Planejamento da Alpes Mídia, compartilha que ao longo das últimas décadas houveram diversas transformações na metodologia de desenvolver campanhas publicitárias e a principal delas, com certeza, está ligada aos resultados.

“Se pensarmos nos gloriosos “Anos de Ouro da Publicidade”, a preocupação maior era com a estética e o glamour dos comerciais de TV, dos famosos e maravilhosos jingles inesquecíveis, elaboração por grandes compositores e muito mais. Era uma época mágica e sem igual. Não que hoje não tenhamos grandes campanhas, mas o mundo mudou, tudo ficou mais técnico, mais analítico, mais performático. As grandes campanhas de hoje são aquelas que conseguimos mensurar o melhor ROI”.

A regra do percentual do faturamento destinado a publicidade não é tão simples quanto parece, o budget de 5 a 10% é claro quando há empresas milionárias e consolidadas, mas e se for uma startup? Quando o bordget diretivo está disposto a investir? Qual é o número certo? São perguntas que dependem do momento. Uma campanha bem elaborada e focada em resultados pode ser bem construída com 10 mil ou 1 milhão, mas depende de ter um time completo por trás, para trazer as respostas do começo ao fim e saber o que fazer com esses dados, afinal, de nada adianta converter 1 milhão de clientes para seu funil de vendas se não houver um braço para atender.

“Ser assertivo na hora de desenvolver uma boa campanha vai muito além de escolher a agência, o diretor do filme, o compositor do jingle ou o garoto propaganda. O principal em dias de BI é saber como manter ativo o seu cliente na base, gerar receita recorrente, trazer novos prospects e cuidar do seu rebanho. Como já explicitamos, não adianta encher o anunciante de leads, conversões e performance, se ele não estiver preparado para absorver tal demanda. É preciso estar atento ao planejamento do começo ao fim, entender seus clientes e buscar a melhor estratégia para ser assertiva para cada um deles”, explica Allan

Não existe o melhor ou pior meio de comunicação, existe o meio que mais adere para cada cliente, campanha ou estratégia. Cada anunciante tem seu caminho de performance auditado, uns funcionam melhor na TV, no Digital, em OOH e outros na Rádio (onde atualmente são pioneiros e trabalham com mídia de performance em mais de 500 emissoras por todo Brasil).

”Você pode ter um mesmo cliente, por exemplo uma grande indústria de cosméticos, que em um momento vai querer conversão de cliques para venda direta em seu site e em outro momento vai querer construir marca numa prova do líder no BBB, ambas as campanhas são importantes para o resultado anual do cliente. Mais importante do que saber escolher o veículo de comunicação é saber escolher a agência que vai lhe trazer a melhor assessoria em planejamento estratégico de mídia e desenhar o melhor desempenho para seu retorno financeiro, esse é o nosso diferencial”, finaliza Alan.

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