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Brasil

Caso Marielle: desembargadora vira ré por calúnia

No Facebook, Marília de Castro Neves Vieira disse que a vereadora, assassinada em março do ano passado, 'estava engajada com bandidos'

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Nesta quarta-feira, a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) aceitou a queixa-crime apresentada pela família da vareadora Marielle Franco contra a desembargadora Marília de Castro Neves Vieira, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), por cometer calúnia.

Marille e o motorista Anderson foram assassinados em março do ano passado. No Facebook, a desembargadora publicou acusações falsas sobre a vereadora ao alegar que ela “estava engajada com bandidos” e que ‘sabe como são cobradas as dívidas pelos grupos entre os quais ela transacionava”.

Marília também foi acusado pelo ex-deputado estadual Jean Wyllys por injúria.

O TJRJ informou que nem o tribunal, tampouco a desembargadora irão se pronunciar sobre o assunto.

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