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Brasil

Chefe do tráfico de Minas Gerais é preso na Região Oceânica de Niterói

Suspeito conhecido como "Leo Crack" foi acusado de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro

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em

(Divulgação)

A Polícia Civil em ação conjunta com os Agentes de Minas Gerais, prenderam na tarde desta segunda-feira, 5, Leonardo Henrique de Oliveira, conhecido como “Leo Crack”, em uma casa de alto padrão na Região Oceânica de Niterói. Léo foi acusado de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro e de acordo com os Agentes, contra ele havia quatro mandados de prisão pendentes.

O criminoso estava foragido desde 2017, quando teve prisão decretada durante a operação “Juízo Final”, da Polícia Civil de Minas Gerais. A ação foi desencadeada na “Operação Narciso”, em alusão ao personagem da Mitologia grega conhecido por seu orgulho e auto-admiração.

Os policiais chegaram até o traficante após um trabalho de inteligência e integração entre as polícias do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Léo foi encontrado em uma casa de alto padrão equipada com piscina, academia e sauna e desta casa ele comandava o tráfico de drogas no Bairro Aeroporto, em Muriaé, na Região Sudeste de Minas Gerais.

Hoje, o suspeito é apontado pela polícia de Minas como o maior traficante de Muriaé, não apenas pela quantidade de drogas que comercializava mas por suas conexões com integrantes de facção criminosa, como o Comando Vermelho no Rio de Janeiro. As investigações apontaram que ele fazia a conexão e remessa de drogas da comunidade do Caramujo, em Niterói, com os traficantes de Minas Gerais .

Junto com Leo Crack, também foi preso o suspeito Eduardo Barbosa, conhecido como “Edu”, acusado de ter participação no homicídio de Alexsandro Teodoro dos Santos, o “Cicatriz”.

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