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Brasil

Como as empresas podem melhorar a sua cultura organizacional e de inclusão?

Especialista revela quais formas elas podem contribuir para um mundo melhor

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Cultura organizacional
Cultura organizacional (Foto: Reprodução)

O mundo mudou e a cada dia se transforma mais. Essas evoluções no modo de pensar e agir são mais que necessárias, são obrigatórias para construir uma sociedade mais igualitária e justa.

Pensando nessa forma de viver e enxergar os indivíduos, as empresas sabem da importância de acompanhar os novos tempos, e estão tendo que lidar com as transformações para não ficarem ultrapassadas, pois quem não se atualizar e buscar melhorar, está fadado ao fracasso, seja em qualquer âmbito da vida.

As companhias estão investindo em pessoas que possam ajudar a criar dentro daquele ambiente uma convivência que seja mais inclusiva, acolhendo todo tipo de pessoas independente das suas características físicas, culturais, de raça ou orientação sexual.

O papel das empresas na atualidade é abarcar os colaboradores para que os mesmos tenham uma rotina de trabalho que seja de respeito, sem nenhuma forma de preconceito ou toxicidade.

Sobre o assunto, a executiva da área de pessoas e cultura, diversidade e inclusão LATAM da Schmersal, Hellen Ferreira comenta sobre o papel que as empresas estão desempenhando, e de que forma fazem para que esses projetos se tornem realidade, “Trabalho para buscar uma transformação e um fortalecimento da cultura, um dos principais métodos, é a cultura de holocracia, que vem buscando a autogestão para que os colaboradores tenham um ambiente de total confiança no desempenho deles”, disse.

Sobre essas questões, a executiva acrescenta:
Com isso, também temos a nossa responsabilidade com a Comunidade. Vivemos os nossos valores e um de nossos valores é “praticar a responsabilidade social”.

Em absolutamente tudo o que fazemos, observamos o impacto social e o nosso time tem prazer em ajudar a sociedade. Projetos incríveis como Projeto Na Moral, que em conjunto com a Fundação Mauricio de Sousa e com a supervisão do CGU, iniciou o programa que utiliza material didático desenvolvido pela Fundação Mauricio de Sousa para transmitir esses conhecimentos através de colaboradores voluntários que atuam em 7 salas de aula, de 2 escolas municipais definidas previamente, para dar aulas de ética e cidadania para alunos que estão na faixa etária próxima de 11 anos. Somos a única indústria do Brasil a apoiar este Projeto.

Outro Projeto é o Formare, em conjunto com a Universidade Federal do Paraná contempla 20 adolescentes escolhidos anualmente para participarem da formação profissional.
Este Programa é de qualificação profissional voltado para jovens em situação de vulnerabilidade econômica e social.

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