Nesta terça-feira, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) decidiu que o Ministério Público Federal (MPF) deve arquivar e deixar de investigar o caso dos militares do Exército que atiraram mais de 200 vezes contra o carro do músico Evaldo Rosa, em Guadalupe, Zona Norte do Rio, no dia 7 de abril.
Os militares dispararam no veículo quando Rosa estava com a família dentro. Ele morreu e o sogro saiu ferido, mas a mulher e o filho conseguiram sair ilesos. O catador de recicláveis Luciano Barros passava no local durante o momento e, ao tentar ajudar, também foi atingido e morreu poucos dias depois.
Com essa sentença, o Ministério Público Militar (MPM) passa a agir sozinho na apuração e condenação dos militares. No dia 23 de maio, o Superior Tribunal Militar já tinha concedido liberdade a nove militares que participaram dos assassinatos. E, antes disso, três já tinham sido libertados.
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