O ministro Fernando Azevedo e Silva e os comandantes da Marinha, Exército e Aeronáutica divulgaram uma nota na qual “repudiam veementemente” declaração feita pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes. Ele afirmou que “o Exército está se associando a esse genocídio”, ao comentar a gestão da crise sanitária causada pela Covid-19 e o número de mortos no país, que ultrapassou os 70 mil.
O Ministério da Defesa informou ainda que vai encaminhar representação ao procurador-geral da República, Augusto Aras, para adoção de “medidas cabíveis”. A nota, assinada Fernando Azevedo e os comandantes das Forças Armadas diz ainda: “Comentários dessa natureza, completamente afastados dos fatos, causam indignação. Trata-se de uma acusação grave, além de infundada, irresponsável e sobretudo leviana.
O ataque gratuito a instituições de Estado não fortalece a democracia”. Eles ressaltam que genocídio “trata-se de um crime gravíssimo, tanto no âmbito nacional, e mesmo na Justiça internacional, o que, naturalmente, é de pleno conhecimento de um jurista”. A nota completa afirmando que Marinha, Exército e Aeronáutica estão empenhadas em preservar vidas.
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