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Brasil

Dilma rejeita convite de Doria para tomar CoronaVac: ‘Não vou furar fila’

Ex-presidente justificou a recusa por 'razões éticas e de justiça'

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(Foto: Roberto Stuckert Filho/Presidência da República)

A ex-presidente Dilma Rousseff, de 73 anos, revelou, nessa quinta-feira (21), ter recusado um convite do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), para ser vacinada contra a covid-19 em 25 de janeiro por “razões éticas e de justiça”. “É inaceitável ‘furar a fila’, que deve ser estritamente respeitada por todos os brasileiros”, ponderou.

“Agradeço, mas diante das circunstâncias tenho o dever de recusar a oferta, por razões éticas e de justiça”, disse Dilma por meio de nota. “O Plano Nacional de Vacinação deve ser respeitado e, se é certo que a vacinação já começou, não há montante de vacinas disponível para que eu, agora, seja beneficiada”, completou.

Dilma receberia a dose da CoronaVac em Porto Alegre, onde mora. No fim de 2020, a ex-presidente já havia rejeitado ser imunizada junto aos outros ex-dirigentes, em São Paulo. À época, contudo, ela disse que aceitaria receber o imunizante na capital do Rio Grande do Sul. “Aguardarei pacientemente a minha vez e quero adiantar que já estou com o braço estendido para receber a Coronavac”, concluiu.

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