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Brasil

Empreendedorismo feminino segue em alta no segundo ano consecutivo da pandemia

Empoderamento feminino também está presente neste universo, aponta especialista

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Empreendedorismo feminino
Empreendedorismo feminino segue em alta no segundo ano consecutivo da pandemia (Foto: Divulgação)
Empreendedorismo feminino

Empreendedorismo feminino segue em alta no segundo ano consecutivo da pandemia (Foto: Divulgação)

Lugar da mulher é onde ela quiser. Pensando em se reinventar, a até então advogada Rebecca Schweizer resolveu se aventurar no mercado de moda praia. De forma despretensiosa, a alternativa virou coisa séria e, hoje, a empresária colhe os frutos dessa iniciativa, que já conta com quase 140 mil seguidores e divulgação da musa fitness Gracyanne Barbosa e da ex-participante de realities, Carol Narizinho.

8,6 milhões de mulheres estão à frente de seus próprios negócios no país. Isto representa um terço (33,6%) dos empreendedores no Brasil, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Rebecca Schweizer garante que não foi fácil empreender e destaca a persistência como qualidade principal para quem deseja ingressar nesta jornada.  “Não é fácil empreender no Brasil. Encontramos muitas dificuldades no dia a dia, ainda mais nós que trabalhamos com produção, pois qualquer erro ou falta de atenção, uma produção inteira pode ter que ser descartada, o que acarreta em enormes prejuízos para a empresa, porém, quando se tem amor pelo que faz, o esforço vale a pena. Nós mulheres precisamos acreditar mais na gente, acreditar na nossa capacidade de fazer qualquer coisa. Inclusive, prezo por sempre priorizar a contratação de mulheres, pois acredito que nós somos mais cuidadosas, atentas e fazemos qualquer trabalho com mais eficiência”, conta a empresária.

Rebecca Schweizer

Rebecca Schweizer, empresário (Foto: Divulgação)

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