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Brasil

Light lança manual para consumidor entender e acompanhar conta e informativo com dicas de consumo eficiente

Diante do cenário de escassez de chuvas no país, Companhia desenvolve material para ajudar o consumidor a economizar e evitar desperdício

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Light (Foto: Reprodução/Facebook)
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Light (Foto: Reprodução/Facebook)

Para auxiliar os seus mais de 4 milhões de clientes espalhados em 31 municípios do Rio de Janeiro, incluindo a capital do estado, a Light preparou um informativo para ilustrar a composição de sua tarifa de energia, definida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e um manual com dicas sobre a utilização eficiente de energia. “Com o atual cenário de escassez de chuvas no Brasil, é importante compreender como é calculada a conta de energia e procurar soluções para economizar. Isto porque, com baixo o nível nos reservatórios do Sistema Interligado Nacional (SIN), o país está utilizando a energia de termelétricas, que é mais cara. Além disso, o verão começa em dois meses e o período marca um aumento natural do consumo de energia, em função do uso de aparelhos de ar-condicionado, devido as altas temperaturas”, explica Alessandra Amaral, Diretora de Regulação, Energia e Comercialização da Light.

Segundo a Companhia, o valor cobrado em uma conta de energia é formado por uma série de itens, entre eles consumo e tributos. Para exemplificar, em uma conta de R$ 100, apenas R$ 15,20 ficam com a distribuidora de energia. Os outros R$ 84,80 são totalmente repassados para o pagamento dos seguintes itens que compõem essa conta. Confira a composição tarifária da Light:

– 31,9% destinam-se ao pagamento da energia comprada pela Light para fornecer a seus clientes;

–  32,1%, em média, são para o pagamento de impostos e tributos (ICMS, PIS/COFINS);

–  11,3% cobrem encargos setoriais;

–  8,0% são para cobrir gastos com o transporte da energia do ponto onde é gerada até o centro de consumo (é a transmissão da energia);

–  1,4% refere-se ao custo necessário para arcar com a inadimplência de consumidores (Receitas Irrecuperáveis Regulatórias);

–  15,2% é o que efetivamente fica com a distribuidora de energia, que usa esse valor para investir na expansão, realizar a manutenção e a expansão de sua rede elétrica, pagar funcionários, combater furto de energia, entre outros.

 

A Light preparou também as dicas abaixo para ajudar os consumidores a utilizarem a energia de forma eficiente e contribuir com a preservação dos recursos naturais.

 

Consumo eficiente

Aparelhos eletrônicos

– Ao comprar lâmpadas e eletrodomésticos, dê preferência aos que possuam o Selo Procel de economia de energia (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica).

– Assista à televisão junto com a família.

– Mantenha o filtro do ar-condicionado sempre limpo e o termostato regulado.

– Desligue a TV, rádios e vídeo games quando ninguém estiver usando.

– O modo stand by (aparelho ligado na tomada) indica que ele está consumindo o mínimo possível de energia para mantê-lo em condições de acionamento rápido. Porém, uma única televisão, por exemplo, pode gastar, em média, R$3,72* apenas em modo standy by por mês.

 

Iluminação

– Substitua lâmpadas incandescentes por fluorescentes.

– Lâmpadas fluorescentes e LED consomem até 75% a menos e duram mais.

– Apague as lâmpadas de ambientes desocupados.

 

Chuveiro elétrico

– Use a chave seletora do chuveiro elétrico na posição ‘verão’·

– Ao ensaboar-se no banho, desligue a torneira do chuveiro.

– Sabemos o quanto um banho morno pode ser relaxante, mas o ideal é que você controle esse tempo para evitar uma conta de energia mais alta. Recomenda-se que um banho dure de 10 a 15 minutos. Além disso, se a resistência de seu chuveiro queimar, o recomendado é não a reutilizar. Além de ser perigoso, por ocasionar um curto-circuito, depois de queimada ela consome mais energia que o normal.

 

Ferro de passar roupa

– Junte grande quantidade de roupas e passe/lave de uma só vez.

– O ferro de passar é um dos produtos que mais consome energia elétrica. Segundo especialistas, considerando o uso de um ferro de 1000w, sendo utilizando durante 9 horas por semana dentro de um mês, o valor pode representar R$31,13** na conta de energia.

 

Geladeira

– Não deixe as portas da geladeira ou freezer abertas e evite abri​-las várias vezes.

– Tire e guarde alimentos de dentro da geladeira de uma só vez.

– Não forre as prateleiras da geladeira, pois dificulta a circulação do ar.

– Colocar alimentos quentes dentro da geladeira pode aumentar o consumo de energia. O consumo do aparelho está ligado ao tempo que o motor estiver funcionando. O motor funciona mais quando precisa resfriar um conteúdo da geladeira. Isso também depende do modelo do aparelho e do quão nova ou velha ela é: os modelos mais novos costumam ser bem econômicos.

– A prática de secar roupas na parte traseira da geladeira sobrecarrega o aparelho e aumenta o consumo de energia. Quando colocamos algo úmido e frio nesse local atrapalhamos a dissipação do calor para o ambiente externo. Com isso, prejudicamos a eficiência da refrigeração. A geladeira passa a trabalhar mais para conseguir manter a parte interna resfriada e na temperatura ideal.

**Para os cálculos apresentados: foi utilizado o valor da tarifa Light para um consumidor residencial com consumo abaixo de 300 kWh/mês,  o que representa uma taxa de ICMS de 18%. Quando se passa de 300 kWh/mês a faixa de ICMS passa para 31%.

 

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