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Brasil

Mais de 500 bolsas de sangue salvam vida de mãe com doença rara em parto

Caso aconteceu em Belém, no Pará

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Mãe e bebê
Mãe e bebê ficaram internados após o parto (Foto/Divulgação)
Mãe e bebê

Mãe e bebê ficaram internados após o parto (Foto/Divulgação)

A auxiliar administrativa Thaís Cristina Sousa, de 35 anos, precisou de 531 bolsas de sangue, mais do que a média de transfusões totais feitas em um mês na Santa Casa de Misericórdia do Pará, em Belém, para o parto do filho Saulo Gabriel. Com o apoio de centenas de doadores, foi possível salvar a vida do bebê e da mãe.

A necessidade de uma transfusão desse porte se deu porque Thaís tem uma Síndrome Púrpura Trombocitopênica Trombótica (PTT). A doença é um distúrbio sério que envolve a formação de pequenos coágulos de sangue por todo o corpo, que bloqueiam o fluxo de sangue para órgãos vitais. Por isso, ela precisou ir para a UTI logo após o parto, para continuar o controle da doença. Já o bebê precisou de cuidados semi-intensivos, por conta da prematuridade.

Mãe e bebê foram separados uma semana depois do nascimento, quando Saulo foi liberado para casa e Thaís continuou no hospital. Apesar dos riscos, a mãe sobreviveu depois de ficar 45 dias internada.

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