Durante coletiva na tarde desta terça-feira, o Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse que os médicos devem decidir se utilizam ou não a cloroquina e hidroxicloroquina, principalmente nos casos mais graves da Covid-19. Segundo o ministro não está descartado nem mesmo o uso do medicamento no início do tratamento, desde que o médico se responsabilize e entre em acordo com a família e o próprio paciente, mostrando os possíveis efeitos colaterais.
Além da cloroquina e hidroxicloroquina, em combinação com o antibiótico Azitromicina, outras substâncias estão sendo analisadas. Entre elas estão: o Lopinavir e Ritonavir, usados contra o HIV; esses mesmos dois remédios, em conjunto com a substância Interferon beta-1b, usada no tratamento de esclerose múltipla; e o Antiviral Remdesivir, para o ebola. Nas próximas semanas, estudos com outras substâncias deverão ser iniciados, entre eles um que usa material do sangue de pacientes curados.
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