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Polícia Federal faz buscas em endereços relacionados a servidor da Receita aposentado

Objetivo da operação é coletar provas acerca de possível crime de lavagem de dinheiro, tendo por base eventuais crimes antecedentes de corrupção passiva, sonegação fiscal ou outros crimes contra a Administração Pública

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(Foto: Reprodução)

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A Polícia Federal, com apoio da Receita e do Ministério Público, deflagram a Operação Coletor, nesta quarta-feira (11). Ao todo, foram cumpridos na ação treze mandados de busca e apreensão, além do bloqueio de contas-bancárias, veículos e 134 imóveis, até o limite de R$ 421.175.847,23.

As investigações no âmbito criminal foram iniciadas no ano de 2018, em inquérito policial que tramita na Delegacia de Polícia Federal em Sorocaba, no interior do estado de São Paulo, instaurado para apuração de possíveis crimes de lavagem de dinheiro, evasão de divisas, associação criminosa, dentre outros. Os mandados de busca e apreensão, expedidos pela 10ª Vara da Justiça Federal em São Paulo, estão sendo cumpridos também na capital paulista, em Araçoiaba da Serra (SP), Ibiúna (SP) e Guarujá (SP).

O objetivo da operação é coletar provas acerca de possível crime de lavagem de dinheiro, tendo por base eventuais crimes antecedentes de corrupção passiva, sonegação fiscal ou outros crimes contra a Administração Pública, em tese, praticados pelo Servidor da Receita Federal do Brasil, atualmente aposentado, e por terceiros a ele associados, envolvidos na investigação.

O nome da operação, qual seja, “Coletor”, faz menção à denominação utilizada, no passado, para designar arrecadadores de tributos.

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